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Poucos mas bons os nomes femininos na ARCO Lisboa

SLOWTRACK. Kudzanai Chiurai.Inkjet print.100 x 150 cm
BAGINSKI. Felipe Arturo, Verso Anverso, 2015 detalhe.
BELO-GALSTERER. Mário Macilau. Sem Título 01, da série from the series Out of Town, 2014-2016, C-Print, 80 x 120cm, Ed. 6 + PA AP.
BELO-GALSTERER. Pedro Calapez Céu Sombrio -Dark Sky-, 2012, Acrylic on paper, 103,5 x 153,5 cm
CAROLINE PAGéS. Armanda Duarte, Coisas redondas e tangentes, 2010, About 150 round objects of different dimensions on a flagstone of 52 x 83 cm
CRISTINA GUERRA CONTEMPORARY ART. Yonamine. Black in Black, 2015. TÉcnica mista sobre tela. 190 x 190 cm
JUANA DE AIZPURU. Wolfgang Tillmans. Urgency XXVII.180 x 240 cm. Unique piece 1 a.p. Framed. C-print. 2006
KNOERLE & BAETTIG. Alexandra Meyer .CH. Vinyl -Video Still-. HD Video with Audio. 04.04 min. 2015
UMBERTO DI MARINO. Ana Manso – André Romúo, Sirena, 2015, exhibition view at Galleria Umberto Di Marino
MÚRIAS CENTENO. Carla Filipe. Floating Experience – Graphical Landscapes. Spray on fabric. Installation view at Múrias Centeno, 2015

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É a maior feira de arte contemporânea da Península Ibérica e este ano acontece em Lisboa. É inaugurada hoje e até estará aberta até dia 29 de maio, a AR.CO está instalada na Cordoaria Nacional, em Belém, Lisboa. São 45 galerias nacionais e internacionais que representam artistas das vanguardas históricas, referências contemporâneas e emergentes.

A representação feminina no que toca aos artistas ainda é diminuta, mas entre os destacados encontramos as seguintes mulheres:

 

Manuela Marques é portuguesa, vive em Paris há mais de 20 anos, é representada pela galeria Anne Barrault em Paris e Caroline Pagés em Lisboa. Venceu o BesPhoto 2011 e diz que o seu trabalho é fazer questões sobre a realidade. Usa sobretudo a fotografia.

 

Mónica de Miranda vive entre Lisboa e Londres, recorre ao vídeo, à fotografia, ao som, à escultura e à instalação e assume que o seu trabalho é uma indagação sobre a transculturalidade de que ela própria é fruto. É representada pela galeria Carlos Carvalho Arte Contemporânea.

Lais Myrrha natural do Recife, Brasil, vive e trabalha em São Paulo. Trabalha sobre a materialidade da vida urbana. Constrói e desconstrói conceitos através de cimento, sacas, areia. Tem as peças expostas no espaço de Jaquelline Martins.

 

Ana Jotta, imagem do filme ‘A minha malandresse é a minha delicatesse’

Ana Jotta trabalha desde os anos 80. Usa desenho, a pintura, a assemblage, a escultura, o bordado, a palavra escrita e os objetos do quotidiano para causar impacto com o contraste de conceitos. É uma enfant terrible da arte contemporânea portuguesa. É representada por Miguel Nabinho.

 

Maria Loboda nasceu em Cracóvia, na Polónia, e vive em Berlim e é representada pela galeria Mais Terra Valbuenea, em Madrid. Diz que faz um trabalho de arqueologia de recontextualização dos objetos.

O público não profissional terá as portas da AR.COLisboa abertas de quinta-feira, 26, a sábado, 28, das 12h00 às 20h00 horas e domingo, 29, das 12h00 às 18h00.

Veja ainda na galeria algumas das obras que poderá encontrar na exposição.

Imagem de destaque: SLOWTRACK. Kudzanai Chiurai. Inkjet print. 100 x 150 cm.