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As 13 marcas de roupa e acessórios que Meghan Markle não larga

Theia: Inspirada na deusa grega com a qual partilha o nome, a marca foi criada em 2009 e é especializada em vestidos de noiva e de gala, com um design elegante e materiais de luxo. Além de Meghan, a marca também já foi utilizada por celebridades como Pryanka Chopra ou Oprah Winfrey.
Figue: A marca responsável pelo vestido descontraído de padrão floral que Meghan utilizou nas Fiji, é inspirada em vários cantos do mundo. Nasceu das viagens de infância de Stephanie von Watzdorf , e atualmente combina o talento de artesãos de diferentes continentes para criar peças de luxo de inspiração boémia.
Deitas: A base desta marca sueca é o artesanato e a qualidade, que ajudam a criar peças clássicas e intemporais com um toque de modernidade. As suas peças têm um design mais minimalista, e são essenciais em qualquer guarda-roupa feminino da atualidade.
Self-Portrait: A marca da famosa etiqueta que Meghan se esqueceu de tirar nasceu em Londres, em 2013. Fundada por Han Chon, carateriza-se por ser uma marca de peças citadinas com materiais de luxo a um preço mais acessível.
Smythe: Conhecida pelos seus casacos, blazers e sobretudos, a Smythe também pode ser encontrada no armário de Kate Middleton, Olivia Palermo ou Julia Roberts. As suas coleções são versáteis, e incluem peças de inspirações diferentes: clássicas, arrojadas, modernas, intemporais, formais e informais, todas elas com o factor elegância em comum.
L’Agence: A combinação perfeita entre o estilo descontraído da Califórnia e um toque de elegância e modernidade parisiense. Uma das marcas de eleição de várias influencers, assumem-se como uma marca de peças ready-to-wear intemporais, que resultam da junção de materiais de luxo com um design moderno.
Maggie Marilyn: Nasceu em setembro de 2016 e é uma marca neozelandesa, cujas peças são desenvolvidas com materiais orgânicos, de modo a reduzir a pegada ambiental. A marca trabalha com marcas têxteis locais, como forma de apoiar a comunidade de artesãos e reavivar as suas técnicas na produção de peças de luxo.
Reformation: Não é uma novidade entre celebridades, mas é a primeira vez que um membro da realeza se rende às suas peças leves e descontraídas. As suas roupas são feitas com materiais sustentáveis, e a preocupação com a silhueta feminina faz parte do ADN da marca, por isso criam várias linhas pensadas ao pormenor para assentar a mulheres de todos os tamanhos.
Pippa Small: Marca de joalharia britânica de luxo que cria peças sustentáveis através de técnicas artesanais de comunidades da América do Sul, América Central e África do Sul. Pippa Small, designer que dá nome à marca, trabalha apenas com organizações que promovam o comércio justo. O seu objetivo é formar e ajudar artesãos de comunidades empobrecidas em várias partes do mundo, e já ganhou inclusive vários prémios pelo seu trabalho de caridade.
Maison Kitsuné: É uma das marcas de peças básicas de eleição da Duquesa, fabricada com materiais artesanais. Mais do que uma marca de roupa e acessórios, fazem parte do projeto da Maison Kitsuné uma cadeia de cafés e uma editora musical, o que a transformam num estilo de vida.
Club Monaco: É originária do Canadá e faz parte do grupo Ralph Lauren. Define-se como uma marca de roupa e acessórios moderna e intemporal, com tecidos de qualidade e peças que realçam as silhuetas.
Safiyaa: Nasceu da necessidade de Daniela Karnuts em criar um guarda-roupa sofisticado e elegante, que não fosse chato ou aborrecido. Safiyaa procura celebrar o lado mais feminino, e as suas peças são criadas para fazer as mulheres sentirem-se bonitas e confiantes, tanto em peças do dia-a-dia, como em vestidos para ocasiões informais.
Mother Denim: Sempre que vemos Meghan a utilizar jeans há uma grande probabilidade de serem desta marca: desde que anunciou o seu noivado em finais de 2017, já a vimos utilizar pelo menos dois modelos diferentes. A marca é inspirada pela irreverência da Califórnia dos anos 70 e pelo seu culto por supermodelos.

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A primeira viagem oficial dos Duques de Sussex pela Oceânia ficou marcada, entre outras coisas, pelo regresso do guarda-roupa nada aborrecido de Meghan Markle. Entre visitas à Austrália, Nova Zelândia, Tonga e Fiji, o guarda-roupa da futura mamã revelou-se uma agradável surpresa, incluindo novas marcas e outras que já nos habituámos a vê-la utilizar.

Além das habituais marcas de luxo, como Hugo Boss, Givenchy, Oscar de la Renta ou Stella McCartney, das quais sabemos que é fã, os últimos eventos em que a temos visto demonstram que a Duquesa e a sua melhor amiga e stylist Jessica Mulroney estão atentas a marcas emergentes e com preocupações ambientais.

Com preços elevados ou mais acessíveis, a maior parte das marcas que Meghan tem vestido utilizam materiais sustentáveis, contribuem para o aumento do comércio justo e das economias locais, e estão, inclusive, associadas a ações de caridade. Nenhuma destas marcas é específica para grávidas, mas todas elas têm a mesma preocupação em comum: utilizar materiais de luxo para criar peças que assentem o melhor possível no corpo, de forma a realçar os pontos altos da silhueta feminina.

É a primeira vez que um membro da Família Real utiliza a maior parte destas etiquetas, que embora primem pela qualidade dos materiais e do design, têm um estilo mais disruptivo e moderno do que habitualmente vemos na realeza. Esta viagem oficial volta a colocar o estilo de Meghan nas luzes da ribalta, de forma tão positiva como quando foi anunciado o seu noivado, depois de alguns meses em que a vimos utilizar peças mais minimalistas e com menor destaque.

Percorra a galeria para ficar a conhecer as 13 marcas de roupa que Meghan não tem largado.

[Imagem de destaque: Reuters]

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