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Contracetivos: há mais métodos para além da pílula

Preservativo feminino: Tal como o masculino, também protege contra doenças sexualmente transmissíveis, mas não é de fácil colocação e acaba por ser geralmente mais caro do que o masculino. A anatomia da vagina deve ser perfeita (Foto: Shutterstock)
DIU/SIU – Sem hormonas/com hormonas. Integram o grupo de contracetivos mais duráveis, podem ir até aos 10 anos. Com 99% de taxa de eficácia, é adequado a quem não tenha projetos de maternidade definidos a breve trecho.(Foto: Shutterstock)
Anel vaginal: Flexível, transparente e com 5 cm de diâmetro, este contracetivo contém estrogénio e progestagénio. De utilização mensal, a taxa de eficácia ronda os 99 %. (Foto: Shutterstock)
Implante hormonal: Contém progestagénio e tem longa duração, até 3 anos. É colocado sob a pele, no braço, e tem 99% de eficácia em matéria de contraceção. Pode ser utilizado em mulheres que sejam intolerantes ou sensíveis aos estrogénios.(Foto: Shutterstock)
Pílula combinada: Toma diária, mantém a eficácia nos 99%. As pílulas podem ser bastante diferentes entre si, sobretudo a nível da dosagem hormonal. (Foto: Shutterstock)
Preservativo masculino: Com ou sem aplicador, disponíveis em várias cores, tamanhos e sabores, em latex ou poliuretano, o invólucro retém o sémen ejaculado durante o coito. Não tem hormonas e protege contra doenças sexualmente transmissíveis. É um dos mais fiáveis métodos contracetivos. (Foto: Shutterstock)
Pílula sem estrogénios: Utilizada diariamente e com taxa de eficácia a rondar os 99%, sempre que seja tomada de forma correta. Pode ser a solução para quem sofra de enxaquecas. Indicado também para quem tem mais de 35 anos.(Foto: Shutterstock)
Adesivo: Visível ou invisível, com progestagénio e estrogénio, este método é de utilização semanal e faz acionar o seu efeito por via epidérmica. Basta um adesivo fino, geralmente de pequenas dimensões, a libertar hormonas. A taxa de eficácia também ronda os 99%. (Foto: Shutterstock)
Espermicida: contracetivo químico que se aplica na vagina e diminui a capacidade de fecundação dos espermatozóides. A eficácia depende da utilização correta. Convém utilizar métodos contracetivos complementares para obter máxima segurança. Pode provocar reações alérgicas. (Foto:DR)
Método Injeção: Consiste na injeção de um progestativo de 12 em 12 semanas. Indicado para as mulheres intolerantes ou limitadas no uso de estrogénio. (Foto: Shutterstock)

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No Dia Mundial da Contraceção relembramos os números da utilização dos métodos de controlo de natalidade e também as mais variadas formas de evitar a gravidez para além dos químicos hormonais.

A taxa de portuguesas sexualmente ativas que recorrem a métodos contracetivos para não engravidar é de 94%, sendo a pílula o mais comum. Mas mulheres não são todas iguais nem permanecem imutáveis durante toda a sua vida. É com base nesta máxima que é relevante vincar que os seus corpos também admitem vários tipos de métodos contracetivos e é importante aferi-los com regularidade ao longo do tempo. Por isso e excluindo métodos naturais como coito interrompido, o calendário, medições de temperatura e outros, nada melhor do que uma listagem breve sobre a diversidade da oferta existente no mercado.


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Há, porém, uma regra de ouro neste processo: ter planos mais ou menos definidos relativos à maternidade e consultar um médico especialista ou do planeamento familiar para optar pelo método que mais se adequa. E não esquecer, já agora, que é vital estar atenta aos sinais secundários na sequência do uso. E se os houver, nada como procurar e testar novas soluções. Sempre com supervisão médica!