Em Portugal, um casal tradicional é monogâmico, sexualmente ativo e pretende procriar. Mas jornalista britânica Helen Croydon, autora do livro ‘O guia de uma menina moderna sobre o amor e o sexo’, considera que querer cumprir as tradições é a principal razão do fracasso dos casamentos.
“Venderam-nos a farsa de que conheceremos uma pessoa que nos complete e com quem partilharemos gostos, carências e a mesma agenda social”, afirmou.
Atualmente já ninguém nega que não há universais, que funcionem para todas as pessoas. Cada vez se conhecem mais relações alternativas e igualmente gratificantes para quem as escolhe. Veja, abaixo os vários tipos de relações amorosas.
Assexuais: Amam com a mesma intensidade, mas não precisam de intimidade física. Pode saber mais sobre este tipo de relações amorosas aqui: Assexualidade: sim, há pessoas que não gostam de sexo.
Swingers: Os que trocam de casais propositadamente.
Follamigos: Quem defende estas relações está convencido de que a amizade e o sexo podem ser uma uma magnífica combinação, satisfatória tanto física como emocionalmente e sem as dores de cabeça dos compromissos tradicionais.
Otakus: Nome que se dá no Japão a quem dispensa relações reais para se dedicar a relações virtuais.
Relações hibridas: Um dos membros do casal não está interessado em sexo enquanto o outro deseja uma atividade sexual mais intensa.
Simultaneamente juntos e separados (LAT – Living Apart Together): Casais que assumem relacionamentos mas não querem viver na mesma casa.
Poliamor: Para eles, as relações não são exclusivas e os sentimentos são mais enriquecedores se forem partilhados com várias pessoas. Pode ler mais sobre este tipo de relações aqui: Poliamor: quando um só amor não basta.
Flexisexuais: Pode considerar-se uma variante das relações abertas. Neste caso, a busca de prazer fora da relação surge porque um dos membros do casal se sente atraído também por pessoas do mesmo sexo.
Relações abertas: aceitam aventuras com terceiros