Dois tipos de olheiras: Como cuidar e escolher o produto acertado

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[Fotografia: Pexels/Pavlo Tymofiiuk]

Diante de um fim de semana prolongado, quem não sonha, entre outras imprescindibilidades, tentar dormir um pouco mais? Nem sempre há a oportunidade de poder remover ou minimizar aquelas manchas azuladas, negras e pesadas à volta dos olhos, mas em semanas com três dias de descanso talvez essa possa ser uma realidade.

As olheiras fazem parte de um longo e velho combate pela beleza sobretudo porque são reflexo, na maioria das vezes, do cansaço, da falta de horas de sono, de algumas carências alimentares e espelho de tempos consecutivos de stresse.

Porém, elas não são todas iguais. Ao distingui-las, poderá também agir de forma mais eficaz sobre elas. Ou seja, antes de aplicar corretor de olheiras, aposte em cuidar, logo na origem, desta marca do tempo… e da falta dele!

Existem dois tipos de olheiras: as vasculares e as pigmentadas. As primeiras caracterizam-se pelo tom azulado, rosa e às vezes chegam mesmo a ter uma tonalidade arroxeada, reflexo de uma pele mais fina que deixa perceber os vasos sanguíneos. As segundas apresentam uma coloração mais castanha, que sucede devido a uma maior produção de melanina, e que pode ter origem genética, consumo de alguma medicação e, claro, muita exposição solar sem proteção.

Por isso, para o primeiro tipo de olheiras – as vasculares – deve apostar em produtos que favoreçam a microcirculação sanguínea e tonifiquem a pele da região. No caso das pigmentadas, deve apostar em soluções que atuem diretamente sobre a produção de melanina, minimizando-a.

Importante vincar que, para lá da relevância do descanso, o consumo excessivo de álcool reflete-se também muito à volta dos olhos, aumentando a profundidade das olheiras, já o excesso de açúcar irá acelerar o processo de envelhecimento de pele.