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Mesmo de saída, Merkel e May são as mais poderosas do mundo

Percorra a galeria e conheça a lista das dez mulheres mais influentes e poderosas no mundo, de acordo com a revista Forbes [Fotografias: Reuters]
Angela Merkel, chanceler alemã e de saída do partido e sem recandidatura anunciada (Fotografia: REUTERS/Hannibal Hanschke)
A primeira-ministra britânica Theresa May, que enfrenta o duro e difícil processo do Brexit )(a saída do Reino Unido da União Europeia)
Christine Lagarde, diretora do Fundo Monetário Internacional [Fotografia: Yuri Gripas/Reuters]
Mary Barra, CEO e presidente da General Motors
Abigail Johnson, presidente e CEO da Fidelity Investments
Melinda Gates, co-presidente da fundação Bill e Melinda Gates [Fotografia: Henry Romero/Reuters]
A liderar o YouTube, eis Susan Wojcicki no sétimo lugar
Ana Botin, presidente do Banco Santander SA
Marillyn Hewson, CEO da Lockheed Martin
Ginni Rometty, CEO da IBM

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A Forbes acaba de anunciar a sua lista de mulheres mais poderosas do mundo e, pelo oitavo ano consecutivo, a chanceler alemã Angela Merkel lidera o pódio. Mesmo de saída do partido e após ter renunciado a nova candidatura ao cargo, esta governante está no topo do mundo feminino, segundo a revista económica.

A secundá-la, a pouco consensual primeira-ministra britânica, Theresa May, que lidera o polémico e dividido processo do Brexit. À frente do FMI e subindo cinco lugares face a 2017, Christine Lagarde surge na terceira posição desta lista organizada pelo 15 ano consecutivo, e que, em 2018, dá destaque a mulheres gestoras em grandes companhias como a General Motors e a Fidelity Investments. A banca e a internet também seguram as posições nesta tabela à conta de mulheres CEO. Percorra a galeria e veja a lista das dez mais poderosas de 2018 acima.

Em ano de consagração de #MeToo, Time´s Up e de consciencialização para as questões da igualdade de género, direitos das mulheres e acesso a lugares de topo e decisão política, é importante vincar que elas estão ainda muito longe da igualdade. É que na lista dos gestores mais poderosos e influentes, publicado pela revista Fortune, no início de 2018, as mulheres ocupavam apenas 24 dos 500 lugares estimados.

Face ao ano passado e tendo em conta a primeira dezena de lugares dianteiros, destaque para a saída de Sheryl Sandberg que, no meio da guerra da privacidade que envolve o Facebook, desaparece das dez mais poderosas. Também Melinda Gates perdeu território, mas não de forma tão acentuada: diz adeus ao terceiro para figurar, em 2018, no sexto lugar da tabela.

Imagem de destaque: Axel Schmidt/Reuters

Estas são as mulheres mais poderosas do mundo em 2017