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40 anos de moda e desporto

Primavera/verão 2011
João Sousa 2016
Equipa Juvenil de atletismo, anos 80
Sacos de desporto Mike Davis nos anos 80.
Equipa de vela juvenil anos 80.
Sapatos de vela Mike Davis
De 1985 a 2003 João Guedes organizou o Toreneio de Ténis Mike Davis na sua escola onde ensinava o desporto a crianças.

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A Mike Davis é portuguesa e celebra quarenta anos. Aa sua história esteve sempre ligada ao desporto tendo sido fundada por e para os amantes de ténis. Mais tarde aventurou-se nos desportos náuticos e desde então já explorou os mais diversos desportos.

A marca portuense já vestiu vários desportistas nacionais. Pedro Cordeiro, João Guedes, João Cunha e Silva, Bernardo Mota e João Sousa, são os nomes ligados ao ténis, mas a este juntam-se tantos outros de modalidades distintas. São quatro décadas de moda e desporto que deram origem a um livro com muitas imagens de arquivo que nos mostram a dimensão que esta marca teve, apesar dos altos e baixos do seu percurso.

“Trabalhar uma marca que tem 40 anos de história em espólio de fotografia é muito giro. A Mike Davis é uma love brand, se nós estivermos a falar com uma pessoa de uma certa geração é muito provável que tenham saco em casa de quando jogavam ténis, ou uma raquete ou uns calções. Isto quer num ambiente de ténis, como de vela, de surf e windsurf. Por exemplo para o surf, há trinta anos fizeram fatos de neoprene, calçado e prancha técnica. A marca, no fundo, já viajou por estes desportos todos e o que nós estamos na fazer agora é ler esse caminho, reinterpretá-lo, torná-lo contemporâneo, dentro da linguagem e no fundo não esquecer o ADN da marca.” explicou ao Delas.pt, Ana Isabel Ramos, diretora criativa da marca.

Apesar de ser uma marca de vocação desportiva e ter desenvolvido peças técnicas o grande foco da Mike Davis é na roupa casual inspirada no universo da marca. “O nosso objetivo maior é realmente cruzar o desporto com o mundo real. A verdade é que o vestuário técnico evoluiu muito. Felizmente Portugal produz muito bem, não só vestuário mais comum, mas também produz vestuário mais técnico. O que o gabinete de design faz é ler o ADN da marca, analisa as tendências a nível internacional e depois enquadra essas tendências dentro daquilo que é o seu estilo que é uma fusão entre o elegantemente descontraído e que vai buscar inspirações a ambientes de desporto. Essas inspirações podem ter a ver com a silhueta, com a forma, com a matéria-prima e até com a cor., revela Ana Isabel Ramos.

A marca nacional conta com trinta lojas em solo nacional, sendo este o mercado que quer solidificar em primeiro lugar para depois fazer uma expansão internacional mais consistente e fluida. Tanto a produção como os materiais são na sua maioria nacionais. Veja algumas das imagens históricas da marca na nossa galeria.


Veja também a roupa certa para cada tipo de desporto.