As unidades de saúde portuguesas indicam 237 casos de Mutilação Genital Feminina (MGF) desde 2014. São mulheres, mas tinham menos de 7 anos quando foram mutiladas, a maioria na Guiné-Bissau.
Os casos de mutilação genital feminina foram descobertos nas comunidades imigrantes entre abril de 2014 e janeiro de 2018 em mulheres que dizem ter sido sujeitas a esta prática nos países de origem da família. Os registos pertencem a unidades da Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (LVT).
Leia mais em DN.PT