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Produtos sexuais que mais parecem peças de decoração

Vibrador – Feito de silicone 100% suave ao tato, este discreto vibrador de três velocidades é também um massajador pessoal. Com autonomia para duas horas e meia, carrega-se via USB e é à prova de água. Traz ainda uma bolsa de viagem feita de lona natural, para que se possa transportar o objeto para qualquer lado. Maude, $45 (cerca de €38,38)
Lubrificante – Feito com aloe vera hidratante, este lubrificante é 100% natural, orgânico e ultra-hidratante. Livre de glicerina e parabenos, apresenta uma fórmula suave e balanceada com o pH natural da mulher, indica a marca. Pode ser utilizado com brinquedos sexuais e preservativos. Maude, $25 (cerca de €21,32)
Preservativos – de látex natural, lubrificados e ultra-finos, os preservativos da maude estão livres de substâncias químicas nocivas ao organismo, espermicidas e fragrâncias. São aprovados pela FDA e a embalagem promete ser fácil de abrir, devido à abertura fácil que não obriga a que se rasgue o invólucro. Maude, $12 (cerca de €10,23)

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Quem diria que o frasco de sabão exposto na casa de banho não é mais do que um recipiente de lubrificante? Sim, é isso mesmo. Produzido pela maude, uma marca norte-americana, este e outros produtos sexuais podem estar livremente espalhados pela casa que não vão denunciar a vida íntima de ninguém.

A curiosidade aumentou? Pois saiba que ao lubrificante juntam-se: um vibrador, que mais parece uma bonita pedra de decoração, podendo estar exposta na estante da sala de estar; e uma embalagem de preservativos que pode colocar em cima da mesa-de-cabeceira sem problema de ser vista, deixando a proteção sempre à mão.

Sem cores femininas estereotipadas, embalagens que indiquem (de caras) do que se trata ou detalhes fálicos que nos poderiam fazer corar, os produtos desenvolvidos pela maude vão passar facilmente despercebidos, pelo menos quanto ao cariz sexual.

E era esse mesmo o objetivo de Eva Goicochea e Dina Epstein, co-fundadoras da marca. Ambas quiserem criar produtos que não embaraçassem ninguém caso fossem parar às mãos “erradas”. “A última coisa que queremos é fazer com que as pessoas se sintam julgadas”, referiu Goicochea à revista Elle americana.

Mas a neutralidade dos produtos desenvolvidos tem ainda outro propósito, o da igualdade. “Foi muito importante para nós construir uma empresa que fosse para todas as pessoas. Parte do porquê de começar este projeto deveu-se muito ao querer mudar também a cultura interna da indústria de bem-estar sexual”, contou ainda Goicochea. “Quando se fala de produtos sexuais no geral e se está numa sala com homens a falar sobre desenvolver, na maior parte, produtos para mulheres, aí já existe uma desconexão”, disse ainda Epstein à mesma publicação.

“A maude está a redesenhar a maneira como se compra e, em última análise, se pensam os produtos relacionados com o sexo – livres de vergonha”, pode ler-se no site da marca. A partir de agora deixam de existir motivos para esconder o vibrador ou os preservativos debaixo da cama, ou até mesmo no fundo da gaveta da mesa-de-cabeceira.

Para já, a marca vende apenas em território norte-americano, mas não deixa de fora a possibilidade de vir a exportar os produtos que têm estado a dar que falar na internet.

Percorra a galeria para ver os vários artigos já desenvolvidos pela maude que não vai querer esconder.

[Imagem de destaque: Shutterstock]

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