Cinco passos para escolher as sardinhas certas e dois truques de conservação

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[Fotografia: Lara/pexels]

Os arraiais e as festas populares estão de volta e começam dentro de momentos, num regresso muito esperado após dois anos de privação de celebrações devido à pandemia provocada pela covid-19.

É tempo de dança, música popular, gente na rua e de sardinhas, seja na rua, seja em casa. Se é das que gosta de as preparar com um grupo de amigos mais próximos, é importante saber escolher o que se vai grelhar para não comprometer o resultado final.

Para não ir ao engano, conheça todos os pormenores que a vão ajudar a escolher o melhor na hora da compra, assegurando, claro, que quanto mais frescas, melhor.

Da pele ao cheiro, passando pelos olhos, saiba, segundo a DECO Proteste, quais os cinco aspetos a que deve prestar atenção na hora de comprar sardinhas.

De acordo com a entidade, é importante que a pele esteja “muito brilhante e sem descoloração”. Caso esteja com tons menos vivos, não deve comprar. “Os olhos têm de estar salientes, com córnea transparente e pupila negra e circular. Evite peixe com os olhos côncavos, com córnea opaca ou ensanguentada, pupila acinzentada e distorcida”, avança a Deco Proteste.

A carne deve ser firme e elástica. As guelras devem ser vermelhas. Quando acastanhadas, o peixe pode não estar em boas condições”, alerta a mesma entidade. Por fim, preste atenção ao cheiro, que deve ser a algas. “Odor a ranço, amoníaco ou azedo indica problemas de conservação”, alerta a mesma fonte.

Quanto à conservação, transporte-as num saco térmico e sem qualquer pressão física. “O ideal é consumi-las no próprio dia. Se não for o caso, guarde-as, no máximo, até ao dia seguinte na zona mais fria do frigorífico”, refere a mesma entidade. É importante que só as lave antes de as confecionar, passá-las por água doce e não as fazer de seguida irá amolecê-las.