Publicidade Continue a leitura a seguir

Técnicas sexuais melhores de acordo com a orientação?

Rub - Ou esfregar. Como a própria palavra indica, a prática consiste em esfregar as vaginas uma na outra, até a obtenção de prazer.
Cunilíngus - Uma das práticas mais célebres nas relações entre lésbicas, inclui beijar, lamber, mordiscar ou sugar, o sexo da mulher. A ideia é dar prazer através da língua, estimulando a vulva (lábios grandes e pequenos, clítoris, uretra, etc.).
Finger f#ck%ng - Usado, algumas vezes, em simultâneo com a estimulação oral, também é praticado a solo. O finger f#ck%ng é uma das formas de dar prazer à mulher, inserindo os dedos na vagina. A estimulação pode ir da penetração com um apenas um dedo, até à inserção de todos os dedos da mão na vagina.
Strap-on - O cinto com o falo é usado nas relações entre lésbicas, sobretudo, para penetrações vaginais e anais. Algumas mulheres usam-no com regularidade, permitindo-lhes obter prazer através do falo e/ou fantasiar com os papéis sexuais (há quem pratique sexo oral ao falo artificial).

Publicidade Continue a leitura a seguir

A versão inglesa da Mens`s Health, publicou recentemente um artigo em que desvenda alguns segredos sexuais das lésbicas. A ideia é passar algumas das técnicas usuais no sexo entre lésbicas à maioria masculina dos leitores da revista. Acaba por ser, no mínimo, parodiante a tentativa de estereotipar os hábitos sexuais. Será que a informação dada pela revista foi aplicada e bem-sucedida entre os leitores masculinos? Não saberemos.

Com o cuidado de ressalvar que falamos apenas de estereótipos, passemos, então, a indicar algumas das técnicas mais recorrentes usadas no sexo entre lésbicas – embora a diversidade seja tão grande como no sexo entre heterossexuais.


Veja na nossa galeria as técnicas de que fala a revista inglesa

 

 


Para sintetizar a questão da técnica, o mais comum entre duas lésbicas é o uso dos dedos e da boca. Outra das questões diferenciadoras talvez seja o tempo, a duração da relação sexual. O ato sexual pode ser mais extenso, uma vez que não se cinge à penetração e orgasmo masculino. Mas esta ideia é, mais uma vez, uma generalização, que não se aplica a todos os casais.

Em todo o caso, um estudo publicado no ‘Journal of Sexual Medicine’, em agosto de 2014, que constatou que as lésbicas têm mais orgasmos que as heterossexuais. A pesquisa organizada pelo jornal, falou com 2850 pessoas que fizeram sexo nos últimos 12 meses e foi possível concluir, que as lésbicas obtiveram orgasmos em 74,7% das relações sexuais, enquanto as heterossexuais atingiram o clímax em apenas 61,6%.

É evidente que tentar sistematizar o insistematizável, é apenas uma forma de perpetuar estereótipos. O sexo entre lésbicas, tal como entre heterossexuais, usufrui da técnica sem ser técnico. Afinal, estamos a falar de sexo, onde o cérebro e o corpo, idealmente, performam por instinto.