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As 25 mulheres que estão a mudar o Mundo, segundo a revista ‘People’

Jennifer Garner e Carolyn Miles: a atriz é, há oito anos, embaixadora da organização Save The Children, que fornece apoio psicológico e material a crianças na América rural e em países subdesenvolvidos. Carolyn Miles é CEO da Save the Children (fotos: Reuters)
Barbara Bush (direita), a filha mais velha do ex-presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, é cofundadora do Global Health Corps. A organização tem por objetivo formar futuros líderes para que garantam acesso justo e universal a cuidados de saúde
Serena Williams e Aja Brown: a tenista, natural de Compton, e a presidente da câmara dessa localidade norte-americana criaram o Yetunde Price Resource Center. O centro tem o nome da irmã mais velha de Serena, que foi assassinada por um gangue em 2003: "O objetivo deste centro é fornecer cuidados para tratar o síndrome de stress pós-traumático", explica a tenista.
Katie Meyler: depois de ter feito voluntariado na Libéria, aos 23 anos e ter visto meninas a prostituirem-se em troca de água, Meyler fundou a More Than Me, uma organização dedicada a usar a educação como uma catalisador para a mudança. Em 2013, abriu a sua primeira escola de acesso gratuito na Libéria
Kendra Heuer: com apenas 18 anos, Kendra foi vítima de abusos sexuais. A jovem norte-americana revelou pela primeira vez a sua identidade esta semana, três anos depois de ter sido violada por Austin Wilkerson (que foi condenado a 20 anos de pena suspensa, não tendo passado tempo efetivo na prisão). "Penso na pessoa que me fez isto e não vou deixar que ele ganhe. Sou uma sobrevivente", afirma Kendra
Melissa Mays: a ativista da cidade norte-americana de Flint que, há dois anos, descobriu que a água canalizada da sua cidade estava contaminada com chumbo, continua a alertar para os perigos para a saúde pública desta contaminação. Melissa é fundadora da organização Water You Fighting For, cujo objetivo é informar os cidadãos sobre o estado da água canalizada
Yusra Mardini e rainha Rania da Jordânia: a jovem síria participou este ano na equipa de natação da comitiva que representou os refugiados nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. "Ela nadou, literalmente, pela vida dela", afirmou a monarca da Jordânia, referindo-se ao facto de Yusra ter lutado pela sua vida (e ter ajudado outros a sobreviver) durante a travessia do mar Egeu
Sybrina Fulton: a mãe de Trayvon Martin, jovem de 17 anos assassinado em 2012 por um segurança, tem como missão lutar contra a violência e os tiroteios que assolam os Estados Unidos: "As armas podem abalar comunidades inteiras. Quero tocar vidas para salvar vidas", diz Sybrina, que criou uma fundação em nome do seu filho (foto: Reuters)
Michelle Obama e Jill Biden: a primeira-dama e vice-primeira-dama dos Estados Unidos criaram a Joining Forces, organização que tem por objetivo apoiar veteranos de guerra e respetivas famílias (foto: REUTERS/Yuri Gripas)
Maisie Williams: a atriz da série 'A Guerra dos Tronos' foi vítima de 'bullying' na adolescência. Atualmente, trabalha para que as gerações mais novas possam transformar a utilização das redes sociais em algo positivo. (foto: REUTERS/Neil Hall)
Nicole Hockley: a mãe de Dylan Hockley, seis anos, vítima do massacre da escola de Sandy Hook, em 2012 (que matou 20 crianças e oito adultos), fundou a Sandy Hook Promise. O grupo ensina estudantes e adultos a reconhecer os sinais quando alguém pode vir autoflagelar-se ou a infligir violência em terceiros (foto: REUTERS/Brendan McDermid)
Julia Louis-Dreyfus: membro do Natural Resources Defense Council, grupo ambiental internacional sem fins lucrativos fundado em 1970, a atriz é uma ativista pela conservação dos recursos naturais do planeta e também pela defesa dos que correm o risco de perder esses mesmos recursos (foto: REUTERS/Mike Segar)
Katherine G. Johnson: aos 98 anos, a cientista, pioneira na área da engenharia aeroespecial, conhecida entre os colegas da NASA como "computador humano", foi a primeira afro-americana a frequentar uma universidade o estado da West Virginia, em 1961. O seu conselho para as mulheres? "Descubram qual é o vosso sonho e trabalhem para isso". (foto: REUTERS/Carlos Barria)
Lindsey Vonn: a esquiadora norte-americana de 32 anos criou a Lindsey Vonn Foundation, que tem por objetivo dar as ferramentas necessárias a jovens mulheres para seguirem as suas ambições e sonhos (foto: Sergei Belski-USA TODAY Sports)
Oprah Winfrey, Zainab Salbi e Maria Eitel: aos 62 anos, a apresentadora norte-americana nomeou, para a revista 'People', outras duas mulheres cujo trabalho reconhece como meritório. Zainab Salbi e Maria Eitel, fundadoras das organizações Women for Women International (que luta pelos direitos das mulheres em países devastados pela guerra) e Girl Effect (movimento internacional cujo objetivo é contribuir para uma cultura do cuidado por si, pelo próximo e pelo estado do mundo) (foto: REUTERS/Andrew Kelly - RTX2FV9X)
Natalie Portman: a atriz é rosto da WE, organização de solidariedade que combate a pobreza em todo o mundo, ajudando a construir escolas e infraestruturas básicas, como poços, casas de banho. A WE tem também um sistema de microcrédito para mães e médicos para populações carenciadas (foto: REUTERS/Alessandro Bianchi
Sheryl Sandberg: a diretora de operações do Facebook é uma forte defensora do apoio mútuo entre mulheres. "Quando as mulheres se celebram umas às outras, todas nos sentimos apoiadas", afirma (foto: REUTERS/Mike Blake)
Charlize Theron: a atriz sul-africana criou em 2007 o Africa Outreach Project, cujo objetivo é ajudar a erradicar a SIDA do seu país natal (foto:REUTERS/Mario Anzuoni)
Salma Hayek: a atriz mexicana é ativista pela igualdade de género, porta-voz pelos refgiados e, recentemente, tornou-se patrona de un orfanato em Tijuana, no seu país natal. "Uma mulher viu tantas crianças nas ruas e começou a recebê-las em casa. Estas crianças são vítimas de violência sexual e a maioria são orfãs da guerra entre cartéis de droga", explica Hayek

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Os rostos de algumas seriam reconhecidos em qualquer parte do mundo. Outras trabalham na sombra, ajudando desfavorecidos, vítimas da violência, da desigualdade, da fome a ter uma vida melhor. De atrizes como Charlize Theron a membros da realeza, como Rania da Jordânia, estas são as 25 mulheres eleitas pela revista norte-americana ‘People’.

25 mulheres que, pela sua notoriedade, trabalho, ativismo conseguiram chamar a atenção para problemas tão distintos como a desigualdade de género, a violência sexual, o acesso igualitário à educação ou até mesmo a água potável.

Conheça o que fazem estas 25 mulheres para tornar o nosso Mundo um lugar melhor.