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Visita à exposição de joias que é uma viagem no tempo

Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
Cartier Paris 1876, padrões de ouro e esmalte, pérolas. Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
Relógio de bolso em platina, Paris 1914. Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
Relógio de bolso de platina e safiras, com exibição de tempo duplo, Paris 1911. Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
Alberto Santos-Dumont recebe em sua casa alguns convidados para jantar, Paris cerca de 1900. O mobiliário era aumentado para criar familiarizar com a altitude. Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
Marquês Boni de Castellane, amigo de Louis Cartier e um dos primeiros homens de Paris a usar um relógio Cartier no pulso. Cerca de 1912. Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
Desenho da Limusina Itala encomendada por Louis Cartier em 1906. Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
Relógio de pulso com pulseira de couro, Paris 1912. Peça particularmente rara, foi uma das primeiras feitas por Cartier. Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
Relógio de pulso Turtle Cartier, Paris 1913. Peça de platina, ouro e diamantes. Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
Relógio de pulso Barrel Cartier, Paris 1915. Peça com safiras e pulseira de couro. Proveniência: Rei Constantino I da Grécia. Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
Relógio de pulso, Paris de 1920. Peça rara composta por materiais como platina, ouro, safira cabochão e com pulseira de couro. Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
Charuteira Cartier New York, cerca de 1928. Peça de ouro e esmalte, no centro apresenta um monograma DC e no interior, uma inscrição acompanhada de um mapa que mostra, com as setas em esmalte azul, o caminho realizado pelo aviador e as paragens realizadas. Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
Charuteira, Paris 1912. Peça feita de prata, ouro e safira. A tampa traseira tem gravadas trinta assinaturas de personalidades ligadas aos primórdios da aviação, incluindo Alberto Santos-Dumont. Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
Peça de prata, ouro, ágata e lápis-azúli. Paris, cerca de 1930. Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
Conjunto de escritório com relógio Cartier, de Paris para Nova York, 1931. Peça em prata, ouro, nefrite, laca preta e esmalte. Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
Módulo Lunar (réplica exata), Paris 1969. Peça feita de laca preta e esmalte. Três destes modelos foram feitos na Cartier de Paris, a pedido do jornal Le Figaro e, posteriormente, foram oferecidos a três astronautas da Apollo 11 aquando da sua visita à capital francesa. Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
Convite para "Santos Night", em Nova York de 1979. Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
Relógio de pulso com movimento automático. Modelo Cartier criado em 1978. Feito de ouro e aço. Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
Catherine Deneuve no festival Internacional de Cinema de Cannes em 1965, com o relógio Baignoire. Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
Retrato Auto Polaroid de Andy Warhol com o relógio Tank. Cerca de 1970. Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
Relógio de pulso, Londres 1967. Peça composta por uma safira cabochão e pulseira de couro. Segundo a tradição, o modelo deve formar a interpretação original, mostrando-se danificado. Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
A Fabricação Cartier, em La Chaux-de-Fonds, no ano 2009. Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
Relógio de pulso Rotonde, de 2013. Peça com safira cabochão e pulseira de couro. Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
Relógio de pulso Santos-Dumont Esqueleto, 2011. Peça composta por titanium & FCA (Carbono amorfo como diamante), safira e pulseira em couro. Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
Pêndulo misterioso Modèle A, Paris 1914. Peça de platina, ouro, ágata, cristal de rocha, cabochão safira, diamantes e esmalte. Os primeiros relógios misteriosos com este modelo surgiram em 1912. São misteriosos, porque as suas agulhas de platina e diamante parecem movimentar-se no ar, é como se estivessem a flutuar no corpo transparente do Pêndulo. Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]
Exposição "Cartier in Motion", Museu do Design, Londres [Imagem: Cartier]

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Cartier in Motion, assim se chama a exposição que viaja pela história da relojoaria Cartier. Composta por 170 peças e dividida em seis temas, esta exposição encontra-se no Museu do Design, em Londres, e pode ser visitada até dia 28 de julho.

Mostrar a evolução do design dos relógios da Cartier é o objetivo desta exposição, com arquitetura de interiores de Norman Foster, o responsável por todo o projeto, mas que contou ainda com a ajuda de Deyan Sudjic, diretor do Museu do Design.

A exposição tem como objetivo levar os visitantes a compreender o impacto que as mudanças sociais históricas tiveram no nascimento dos relógios modernos. A maioria das peças expostas pertencem à Coleção Cartier, mas há outras raridades que são emprestadas pela Coleção do Palácio do Mónaco, do Museu do Ar e do Espaço, em França, e ainda do Centro Rockefeller, nos EUA.

Peças antigas, fotografias e alguns esboços ajudam a contar a história, começando pela forma como a evolução de Paris teve influência no design da Cartier, passando depois para as ligações da marca com pioneiros da aviação como Santos-Dumont. Segue-se o nascimento do relógio de pulso moderno, depois a fase do aparecimento de acessórios de luxo, a etapa da evolução do design das peças e, por fim, o desenvolvimento dos mecanismo internos.

Para matar a curiosidade ou aguçar a vontade de ir até Londres visitar a exposição pode consultar a nossa galeria de imagens.


Veja ainda 5 dicas para limpar as suas joias em casa.

Leia a entrevista a Patrícia D’Orey que afirma: “as joias são o elemento perfeito para dar confiança às mulheres”.