A Administração Nacional de Produtos Médicos da China (NMPA) aprovou nove métodos alternativos ao teste de cosméticos em animais. A China, atualmente um dos gigantes da indústria da beleza, exige por lei que os cosméticos sejam testados em animais antes de estarem à venda. Os métodos alternativos entrarão em vigor a partir de janeiro de 2020.
A notícia foi divulgada pelo Instituto de Ciências In Vitro (IIVS), que se dedica a pesquisar e testar produtos in vitro, sem recorrer a animais. Num comunicado divulgado no seu site, o IIVS aplaude a ação da NMPA, que aceitou utilizar outros métodos alternativos que não envolvem animais. Esta é a primeira vez que as autoridades chinesas aprovam alternativas ao teste em animais.
Apesar de este ser um passo significativo para uma indústria cruelty-free, tal não significa que a China deixe efetivamente de testar em animais. O governo chinês ainda não se pronunciou sobre a alteração da lei, mas com estes métodos alternativos essa possibilidade poderá estar em cima da mesa.
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