A utilização de meios tecnológicos para ofender e maltratar pode trazer consequências graves, alerta a psicóloga Júlia Vinhas.
“Uma imagem que se enviou a um rapaz de quem se gosta” e que se espalha pela internet ou um grupo que se cria para falar mal de determinada pessoa – há variadíssimas formas de ciberbullying.
Júlia Vinhas dá alguns exemplos e afirma que, neste momento, este é o tipo de bullying”mais recorrente e aquele que maiores danos psicológicos está a trazer”.
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Imagem de destaque: Shutterstock
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