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Dia da Mulher passa a ser feriado em Berlim

Manifestação em Copenhaga (Fotografia: Scanpix Denmark/Nikolai Linares via Reuters)
Manifestação em Istambul, na Turquia (Fotografia: Osman Orsal/Reuters)
Manifestação em Istambul, na Turquia (Fotografia: Murad Sezer/Reuters)
Concentração no Rossio, em Lisboa (Fotografia: Rafael Marchnte/Reuters)
Respondendo a uma união internacional, os protestos e manifestações juntaram cartazes em inglês com outros nas línguas locais. (Fotografia: Rafael Marchante/Reuters)
Uma ativista na concentração de Lisboa (Fotografia: Rafael Marchante/Reuters)
Manifestação no Rossio, em Lisboa (Fotografia: Rafael Marchante/Reuters)
Manifestação em Nova Iorque, EUA, com cartazes visando o presidente Donald Trump (Fotografia: Lucas Jackson/Reuters)
Mulheres detidas na manifestação em Nova Iorque (Fotografia: Lucas Jackson/Reuters)
Mulheres detidas na manifestação de Nova Iorque (Fotografia: Lucas Jackson/Reuters)
Mulheres de todas as cores e etnias juntas no protesto em Nova Iorque (Fotografia: Lucas Jackson/ Reuters)
Artista recria Estátua da Liberdade, na manifestação de Washington, EUA. (Fotografia: Mike Segar/Reuters)
Manifestação do Dia da Mulher, na Cidade do México, pelo fim da violência contra as mulheres e o respeito pelas mulheres agricultoras das comunidades rurais (Fotografia: Carlos Jasso/Reuters)
Criança na manifestação do Dia da Mulher, na Cidade do México (Fotografia: Carlos Jasso/Reuters)
Mulheres agricultoras na manifestação na Cidade do México (Fotografia: Carlos Jasso/Reuters)
Manifestação em Buenos Aires, Argentina (Fotografia: Marcos Brindicci/ Reuters)
Manifestação em Buenos Aires, Argentina (Fotografia: Marcos Brindicci/ Reuters)
Manifestação em Buenos Aires, Argentina (Fotografia: Marcos Brindicci/ Reuters)
Manifestação em São Paulo, Brasil. (Fotografia: Paulo Whitaker/Reuters)
Cartazes contra o presidente brasileiro Michel Temer, no desfile do Rio de Janeiro, Brasil. (Fotografia: Pilar Olivares/Reuters)
As mulheres de Montevideo, Uruguai, responderam ao apelo da plataforma argentina 'Ni Una Menos' e também saíram em massa para a rua (Fotografia: Andres Stapff/Reuters)
Manifestação em Montevideo, Uruguai. (Fotografia: Andres Stapff/Reuters)
Manifestação em San Salvador, El Salvador. (Fotografia: Jose Cabezas/Reuters)
Manifestação em San Salvador, El Salvador. (Fotografia: Jose Cabezas/Reuters)
Manifestação em Madrid, Espanha. (Fotografia: Susana Vera/Reuters)

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O dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, passa a ser feriado em Berlim, anunciou esta esta sexta-feira, 30 de novembro, o presidente da Câmara Municipal, o social-democrata Michael Müller. A partir de 2019, a capital alemã passa a integrar no seu calendário mais um feriado, que recolheu a aprovação da maioria dos representantes na Câmara.

A medida contou com o apoio da Esquerda e dos Verdes. A líder deste partido, Nina Stahr considerou a medida traduz “o compromisso com os direitos das mulheres” que “faz parte do ADN” do partido. “Estamos muito felizes por anunciar que há uma maioria parlamentar a favor desta medida”, referiu Stahr, citada pelo jornal El Mundo.

Para já, o feriado será apenas aplicado à cidade-estado de Berlim, um dos 16 estados federais da Alemanha. Mas o facto de ser a capital e a cidade mais populosa do país (com mais de 3,57 milhões de habitantes em 2016, faz com que o facto de marcar a data como feriado tenha uma importância simbólica.

O Dia Internacional da Mulher é celebrado um pouco por todo o mundo com manifestações nas principais cidades, onde se reivindica mais igualdade de direitos. Além dos desfiles, em alguns países a data tem sido assinalada com paralisações.

Este ano, Espanha assinalou o 8 de março com a primeira greve geral feminista, pelos direitos das mulheres, realizada com o apoio oficial de sindicatos e partidos. Sob o mote “Sem nós, o mundo para”, o protesto, centrado também na desigualdade salarial entre géneros, paralisou mesmo o país vizinho e levou centenas de milhares de pessoas às ruas das principais cidades do país.

 

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