A atribuição deste prémio faz parte de um projeto do IST para promover a igualdade de género e a inclusão de mulheres nas engenharias.
“Há mulheres extraordinárias que marcaram indelevelmente a nossa história coletiva. Em engenharia, no entanto, não são ainda muitas, embora o panorama esteja a mudar. Pareceu-nos assim apropriado que o prémio que pretendíamos instituir como parte do plano de promoção da igualdade e da inclusão no IST homenageasse Maria de Lourdes Pintassilgo”, explicou o professor Arlindo Oliveira, do IST.
No ano letivo 1974/75, apenas 16% dos estudantes que ocupavam os lugares nas salas de aula do Instituto Superior Técnico eram raparigas. Hoje são cerca de 28%. Um aumento significativo que comprova o esforço da instituição para promover a igualdade de género.
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