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Faça às malas para férias como a Marie Kondo

Percorra a galeria e veja os dez passos essenciais que deve cumprir para fazer as malas segundo as regras da especialista em arrumação, Marie Kondo. Dicas deixadas pela consultora Rafaela Garcez [Fotografias: Shutterstock]
Definir o número de dias que vai estar fora, consultar as previsões meteorológicas e escolher as roupas em função disso.
Selecionar tudo o que quer levar consigo e colocar num espaço que tenha a visão geral de tudo o que se vai levar: a cama ou o chão são excelentes opções. Peças versáteis e de combinações fáceis são as peças ideais para levar numa viagem.
Ser realista e questionar se se precisa de levar tudo o que se selecionou. O mais importante das férias são os momentos.. Não esquecer fazer o check "does it spark joy?", para perceber se o que se selecionou traz alegria.
Após a seleção, agrupar os itens por categoria. Roupas, produtos de beleza, sapatos, roupa interior e outros (livros, secadores, chapéus, entre outros)
Utilizar o tipo de dobra utilizado no método KonMari para optimizar o espaço da mala e ter uma visão rápida de tudo o que leva. Colocá-las na vertical, tal como é aconselhado em casa, permite ver imediatamente todas as opções
Para o calçado, aconselho o mesmo. De forma geral, são itens que podem estar sujos e é a escolha ideal para não sujar o resto das peças. Ficam protegidos dentro de um saco ou bolsa de tecido, preferencialmente, pois os materiais de plástico não deixam os tecidos e fibras respirarem
Para os itens mais pequenos, como cremes, maquilhagens e outros produtos, optar por colocar numa bolsa transparente. Vai ser útil caso haja uma viagem de avião e para que esteja dentro das regras do aeroporto, como também para ver tudo o que se leva mais rapidamente possível
Para além do calçado, a roupa interior também precisa de uma bolsa. Como são itens mais pequenos podem se espalhar mais facilmente. Colocar tudo dentro de uma bolsa mais pequena.
Organizar dentro da mala de viagem por categoria e tipo de material. As bolsas podem ficar num lado da mala todas juntas e as roupas no lado contrário dispostas na vertical.
No final, mas não menos importante, sugiro que faça um exercício de gratidão. Tudo o que está a levar vai proporcionar-lhe conforto, descanso e alegria durante as férias. Desta forma, está a ser consciente e a valorizar os seus pertences

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Para lá do teletransporte, acordar com as malas já feitas e desfeitas e sem desarrumação são geralmente os desejos mais comuns de quem parte para uns dias de férias. O pior é que nenhum deles existe e ninguém pode fazer a viagem, nem as malas por nós. A arrumação, talvez!

Em qualquer dos casos, é sempre preciso por mãos à obra para um derradeiro esforço antes daqueles dias de descanso dos justos. Ao Delas.pt, Rafaela Garcez, consultora portuguesa reconhecida pela célebre organizadora do espaço Marie Kondo, deixa uma dezena de recomendações para emalar a vida pessoal e a da família e sem angústias, promete-se!

A regra básica a aplicar não tem segredos: Levar apenas o necessário e, sobretudo, “o que desperta alegria”, diz a especialista. O que se decidir levar na hora da partida, é que existirá durante o período de ausência. “A minha sugestão, enquanto consultora do método KonMari, foca-se no momento de fazermos a nossa mala de viagem e na seleção de roupas e itens que levamos. É importante fazermos de forma consciente e questionarmos se o que estamos a levar nos traz alegria”, sublinha Garcez. “Fazer a mala não tem que ser a parte chata da viagem, mas sim a preparação feliz”, remata a organizadora portuguesa.

Desfazer ou deixar a roupa na mala para evitar desarrumação?

“Este é um método que não dita regras em relação à quantidade de dias que devemos manter os nossos pertences dentro ou fora das malas ou a questões mais especificas do período de férias”, antecipa a consultora.

Na verdade, não são raras as vezes em que, olhando para uma mala, e já em período de descanso, pensamos se vale mesmo a pena pendurar tudo no roupeiro, arrumar nas gavetas ou deixar tudo na mala e enquanto não é usado. Mas para isto, Kondo – através de Garcez – prefere o silêncio.

“Essa decisão é feita por cada um, de forma individual, conforme a disponibilidade, vontade e o que faz sentido para cada pessoa”, repete a consultora. E justifica: “O método foca-se na valorização e respeito das peças que escolhemos manter ou neste caso, levar para as férias. Se é mais confortável tirar da mala ou mais prático manter durante a estadia, é uma decisão de cada um. Este é um método que não dita regras em relação à quantidade de dias que devemos manter os nossos pertences dentro ou fora das malas ou a questões mais especificas do período de férias.”

Na galeria acima, veja os dez passos essenciais deixados pela especialista.

Fotografia: Shutterstock

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