Há mil vagas para a função pública e tem 10 dias úteis para se candidatar. Saiba onde e como

pexels-peter-olexa-4012966
[Fotografia: Pexels/Peter Olexa]

Candidatura tem de ser feita online e está apenas reservada a quem tem, pelo menos, uma licenciatura nas cinco áreas em que a administração pública procura novos talentos: área jurídica, económica, financeira, de gestão patrimonial e de planeamento, controlo e avaliação de políticas públicas.

E se o concurso abriu esta sexta-feira, 20 de outubro – podendo aceder a ele aqui – a verdade é que até quinta-feira, 19 de, ao final do dia já estavam pré-registadas 3251 pessoas, segundo avançou fonte oficial.

O Ministério da Presidência do Conselho de Ministros anunciou esta semana o lançamento do procedimento concursal que arranca esta sexta-feira, 20, e que vai permitir a constituição de reservas de recrutamento para a carreira geral de técnico superior.

A remuneração de entrada na administração pública para um técnico superior é atualmente de 1.333,35 euros brutos mas, no próximo ano, ou seja, na altura do ingresso dos candidatos, será de 1.385,99 euros, tendo em conta a atualização salarial prevista pelo Governo.

Com o objetivo de rejuvenescer e capacitar a administração pública, “o procedimento concursal centralizado será realizado anualmente, de acordo com as necessidades sinalizadas pelos serviços, procurando atrair recursos humanos qualificados e revitalizar o corpo técnico da administração pública”, refere o gabinete em comunicado.

A candidatura será feita exclusivamente ‘online’, no portal do Emprego Público, permitindo aos interessados, através da apresentação de uma única candidatura, concorrer a vários postos de trabalho em diferentes órgãos e serviços, explica o ministério.

“As reservas de recrutamento podem ser utilizadas para a contratação de trabalhadores na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado ou a termo resolutivo, desde que os candidatos manifestem disponibilidade para ocupar esses postos de trabalho”, pode ainda ler-se na nota.

O gabinete explica que, “procurando estimular a participação de jovens recém-licenciados nos processos de recrutamento da administração pública, os concursos centralizados serão lançados anualmente após ser recolhida a informação relativa as necessidades dos serviços e conclusão do ano letivo”.

LUSA