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Mais de metade não vai dar doces a crianças no Halloween devido à inflação

[Fotografia: Pexels/Karolina Gabrowska]

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Um estudo levado a cabo nos Estados Unidos da América, onde a celebração da noite das Bruxas é mais evocativa, estabelece relação entre o aumento do custo de vida e a diminuição do açúcar no Halloween.

Mais de metade dos inquiridos (52%) diz que não vai dar doces a crianças e jovens e tal deve-se ao facto de não terem dinheiro para celebrar a data este ano. Na análise, que contou com 1506 norte-americanos adultos, ¼ daquele grupo que não vai abrir a porta em Noite das Bruxas culpa a inflação que se tem feito notar.

Se o aumento do custo de vida é uma das razões, a pandemia ainda carrega marcas. De entre os entrevistados, 12% dizem que as preocupações com saúde e segurança relacionadas com a covid- 19 arrefecem a vontade de dar doces e travessuras aos mais novos. Quase ¼ dos entrevistados (23%) diz não comemorar o Halloween e que a decisão não é de agora, não participando na celebração.

Quanto a gastos esperados por parte daqueles que venham a participar no Halloween, o estudo – que auscultou opiniões de entrevistados com idades entre os 18 e 84 anos, 48% eram homens, 48% mulheres, 3% não-binários e 1% transgéneros – concluiu que quase metade (48%) venha a comprar, em média, dois sacos de doces e a gastar 23 dólares (23 dólares) em doces.