#MeToo, a hashtag para parar o assédio sexual

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“Se todas as mulheres que foram assediadas sexualmente e/ou abusadas escrevessem “Eu também” no perfil, podíamos dar às pessoas uma sensação da magnitude do problema.
Copia e cola.”

É assim que arranca o post da UMAR no Facebook sobre a campanha internacional #MeToo (#eutambém) para denunciar o assédio sexual no mundo. A campanha está a correr nas redes sociais e o Twitter está a ser palco de inúmeras revelações de personalidades famosas e anónimas, que partilham as histórias escritas na primeira pessoa.

Desde domingo esta expressão já foi utilizada mais de 2 mil vezes por mulheres e homens.