Os oito melhores detalhes da vida das solteiras, e que ninguém conta

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[Fotografia: Priscilla Du Preez/Unsplash]

As histórias do cinema, as séries, os livros e as animações estão pejadas de momentos que evocam o facto de o ser humano viver para amar e ser amado, estando sempre à procura do grande amor da sua vida. No entanto, mesmo exercendo uma pressão silenciosa, tal não quer dizer que os solteiros são infelizes. Até pelo contrário.

Em primeiro lugar, estar solteiro é quase sinónimo de “estar livre”. Não há que dar satisfações a ninguém. Seja qual for a decisão, é feita a pensar em si, sem dar prioridade a outra pessoa.

Quando não existe uma cara-metade, a pessoa conhece quem quiser e está onde lhe apetecer. Porém, sem brincar com os sentimentos de ninguém.

Pode estar mais tempo com os amigos e familiares, aproveitar para conhecer-se melhor, estando sozinha a desfrutar de atividades que gosta ou a descobrir novos “hobbys”.

À medida que está cada vez mais confortável consigo, corrigindo qualquer trauma ou desconforto emocional, irá começar a tomar melhores decisões no que diz respeito à vida amorosa, colocando-se em primeiro lugar, ficando mais forte e resiliente.

A componente laboral pode vir a ser beneficada, uma vez que tem maior capacidade de se focar.

Sem companheiro, todas as tarefas são executadas, na sua maioria, a solo. Por isso, é preciso ser-se mais inventiva, hábil, independente.

Ao colocar-se em primeiro lugar diariamente, sem qualquer sentimento de culpa e ninguém a afetar diretamente as suas emoções, a vida começa a ser consistente e tranquila.

É fundamental também que utilizem o tempo para trabalhar o amor-próprio, através de vários exercícios ou autoafirmações.