Quatro mitos sobre o papel reciclado que tem de saber

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São três tipos de papel que usamos todos os dias, (quase) sem pensar. Mas estes produtos tão indispensáveis – o papel higiénico, os guardanapos e os rolos de papel de cozinha – têm uma série de impactos em termos ambientais e existem alternativas igualmente eficazes, mas que têm uma menor pegada ecológica. Se todas as famílias portuguesas substituíssem uma embalagem de papel higiénico “normal” por reciclado, representaria uma poupança de até 83 mil árvores e até 187 milhões de litros de água. O resto pode ser desmistificado.

De uma forma geral existe ainda alguma resistência na utilização de papel reciclado. A utilização desta matéria tem um impacto enorme nos esforços de proteção do meio ambiente e proporciona uma experiência de utilização idêntica ao papel “normal”. Sem comprometer a resistência, tem uma boa capacidade de absorção com uma textura suave e macia, tornando-se confortável em qualquer utilização. À medida que os anos passam e o conhecimento, os métodos e a tecnologia evoluem, também os produtos reciclados têm cada vez melhor qualidade e o papel não é exceção, cumprindo atualmente com padrões de qualidade muito elevados.

Em segundo, o papel de folha dupla garante toda a qualidade e suavidade de que necessita, não sendo necessário recorrer ao papel higiénico de folha tripla ou mesmo quádrupla para esse efeito, pois quem sofre é o ambiente. Ou melhor, quem sofrerá (no futuro) seremos nós e as próximas gerações. Ao optar por formatos compactos está também a poupar no meio ambiente, pois estes são considerados mais sustentáveis ao ocuparem menos espaço no seu transporte.

Depois vem a cor: o papel depois de reciclado nem sempre é branco, o que pode trazer alguma estranheza e questões na hora de utilizar. No entanto, e no caso do papel da gama Continente Eco, este mantém a sua cor acastanhada porque são utilizadas matérias como embalagens de sumo e leite para o fazer e, depois, não são utilizados branqueadores artificiais, substâncias químicas que são, elas próprias, pouco amigas do ambiente. No entanto, apesar da sua cor mais escura, a sua textura é bastante macia.

Por fim, mas não menos importante, estes papéis têm fama de pesar mais na carteira. O que é um mito, pois cada vez existe uma maior oferta e os custos dos produtos reciclados são muito semelhantes aos dos produtos ditos “normais”. Os produtos da gama Continente Eco são exemplo disso, com uma oferta que vai do papel higiénico ao papel de cozinha, passando pelos guardanapos.


Hoje, mais do que nunca, semeamos o amanhã em tudo o que fazemos e consumimos diariamente. Apostar em gamas de produtos que combinam sustentabilidade ambiental e eficácia é cada vez mais fácil acessível, independente do que ainda se ouve por aí. Comece com coisas simples, como trocar o seu papel para a gama Continente Eco, e construa um futuro melhor para todos.

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