1. The Old House (Parque das Nações): É um dos restaurantes chineses em Portugal que oferecem a comida como ela é confecionada na China. A abertura do The Old House contou com a presença do vice-primeiro-ministro português e do embaixador da China. Há pratos frios e quentes, picantes e não picantes, há pato, coelho, porco e galinha, vegetais, cogumelos, peixe em pedaços ou inteiro no tabuleiro. Há bacalhau fresco, camarões, caranguejos, lagosta e sapateira, amendoins, algas, chá e sobremesas que vão muito para lá das líchias e dos gelados ou bananas fritas. // Rua da Pimenta 9, Parque das Nações; Preço médio: 20 euros (Por Ricardo Santos - Foto Fernando Marques)
2. O Prego da Peixaria (Alvalade): Príncipe Real, Mercado da Ribeira, Saldanha e agora Alvalade. A marca está a crescer, o conceito a alastrar a várias zonas da capital, mas os responsáveis não querem limitar-se a replicar a fórmula de sucesso. Continuam a estar disponíveis os pregos e hambúrgueres que deram fama à casa, como o marialva (carne do lombo, maionese de manjericão, queijo cheddar e pancetta em bolo do caco da Madeira), o clássico (carne do lombo em bolo de caco da Madeira) ou o burger de salmão e choco (choco e salmão, tomate e algas em bolo do caco de tinta de choco), mas a oferta é muito maior. Há novos pregos e hambúrgueres de peixe, uma sugestiva sanduíche clube de sapateira, várias saladas (quinoa, rosbife e atum braseado dos Açores são apenas três delas), se bem que a grande novidade surja com dias marcados. // Avenida da Igreja, 34A/B - Preço médio: 12 euros (Por João Ferreira Oliveira)
3. Chimera (Av. Liberdade): Começou por ser um projeto a três cabeças, como a criatura mitológica que lhe dá nome, mas Hugo Ferreira acabou por abandoná-lo a meio do ano. Ficaram Thomas Mancini e Adam Heller, que continuam a levar o barco a bom porto, com o mesmo propósito: «Não tentamos fazer este ou aquele estilo de comida, apenas coisas feitas com o coração», explica Adam. A carta muda regularmente, consoante o mercado e a inspiração do chef que estiver de serviço. Pratos garantidos não os há – mas há sempre experiências que nos deixam a ansiar pela visita seguinte. // Rua do Salitre, 131B; Preço médio 25 euros (Por João Mestre - Foto Fernando Marques)
4. Sushi Café Avenida (Av. Liberdade): O menu é variado e não se resume ao sushi e sashimi da praxe, ao contrário do que indica o nome. O chef Daniel Rente foi um dos responsáveis pelo crescimento do negócio e o resultado deve-se muito à qualidade do peixe. Alguns dos ícones da carta: tártaro de salmão, makis e sashimi. Experimente o edamame, um legume que é uma espécie de tremoço para os japoneses e que pode ser comido como entrada, com flor de sal. Ou guiozas, pastelinhos de vegetais e de carne. Para os mais afoitos uma barriga de salmão em tiras com caviar de moscatel e cebolinho. // Rua Barata Salgueiro, 28; Preço médio: 35 euros (Por Nuno Mota Gomes)
5. Pizaria ZeroZero (Príncipe Real): Os enchidos e os queijos expostos na montra tanto saem porta fora, porque ali funciona uma charcutaria, como chegam à mesa sob a forma de petiscos em tábuas de madeira, porque ali também se come. Esta casa de Lisboa é três em um – charcutaria, pizaria e bar –, mas as áreas não se confundem, apenas se fundem naquilo que é intenção do proprietário Rui Sanches, da Multifood: levar um pouco de Itália para o Príncipe Real. A começar pela cozinha, onde mandam o chef Liborio Buonocore e o pizzaiolo Gianni Riondato, ambos já com provas dadas no ofício, no seu país. É utilizada uma mistura de farinha de trigo 00 (e aqui se desvenda o nome do restaurante) com outras provenientes de moagem em pedra. Segue-se o longo processo de fermentação, com mais de 48 horas, que torna a massa leve e de fácil digestão. E também serve saladas e massas. // Rua da Escola Politécnica, 32; Preço médio: 20 euros (Por Ana Luísa Santos - Foto Fernando Marques)
6. 100 Maneiras (Bairro Alto): O 100 Maneiras vai deixar a atual morada (no Bairro Alto) e mudar-se, ao que tudo indica, para uma outra junto ao rio, no Cais do Sodré. A cabeça de Ljubomir Stanisic já está nessa nova empreitada, mas ainda assim resolveu lançar a partir de fevereiro um menu de degustação de inverno muito revelador do que está por vir. Com vinhos de lavra própria e até uma cerveja artesanal (em que o lúpulo foi substituído pelo tomilho), o chef tem-se revelado igualmente um padeiro de mão-cheia e mais empenhado do que nunca em introduzir todo o tipo de miudezas no fine dining. Entre as novidades, destaque, precisamente, para o prato Cosa Nostra, em que o salmonete vem servido com um tagliatelle de choco, creme de queijo, morcela de arroz e um cappuccino feito com as entranhas do choco (delicioso, por sinal!). // Rua do Teixeira, 35; Preço médio: 58 euros (Por João Miguel Simões)
7. Wine Not? (Chiado): O New Black fechou. E em menos de nada reabriu com novo nome e propósito: da parceria com a Casa Ermelinda Freitas nasceu um restaurante dedicado aos vinhos e aos petiscos. Parte muito importante no propósito do Wine Not? é a garrafeira. Na carta há tapas e petiscos bastante competentes e pensados para cada vinho, como pimentos Padrón, croquetes de novilho, torricado de bacalhau, ovos mexidos com espargos, tábuas de queijos e enchidos ou até mesmo um prego do lombo ou um hambúrguer de novilho. O dia-a-dia é ainda reforçado com a opção de sopa e pratos mais substanciais de cozinha tradicional, a menos de 7 euros, como bochechas de porco preto e bacalhau. No capítulo das sobremesas, adoça-se a boca com clássicos que nunca fazem feio, de que são exemplo o bolo com recheio de mousse de chocolate e as tortas de Azeitão. // Rua Ivens, 45; Preço médio: 15 euros (Por João Miguel Simões - Foto Fernando Marques)
8. Alma (Chiado): Encontrados os sócios certos, que já estão consigo em projetos como o Cais da Pedra e o food corner no Mercado da Ribeira, e garantida a localização no Chiado, Henrique Sá Pessoa regressou, em finais de 2015, à alta gastronomia pela porta grande. A funcionar seis dias da semana, por enquanto estão a servir apenas jantares, mas quando as reservas atingirem uma média de 40 a 50 por noite passarão também a ter almoços. Do seu receituário, Sá Pessoa trouxe apenas o leitão confitado. Tudo o resto foi criado de novo e inclui propostas à la carte e três menus de degustação. // Rua da Anchieta, 15; Preço médio: 50 euros (Por João Miguel Simões)
9. Sala de Corte (Cais do Sodré): Num ambiente acolhedor, a grande atração é a carne grelhada, não fosse o Sala de Corte a steakhouse do momento. Além dos seis cortes de carne – vazia, picanha, entrecôte, lombo, Chateaubriand e chuletón de buey – é possível também pedir pregos, hambúrgueres e bitoques. Mas aqui não se deve saltar as entradas. O carpaccio de lombo de novilho com azeite de trufa, pistachios, salada de rúcula e parmesão é uma séria hipótese a considerar, bem como o pica-pau de novilho com molho mostarda e batatinha palha. Entre os pratos principais, podemos destacar o chateaubriand e o lombo, carnes confecionadas no josper, que combina grelha e forno numa peça. // Rua da Ribeira Nova, 28; Preço médio: 25 euros (Por Tiago Guilherme)
10. Ibo Marisqueira (Cais do Sodré): No Cais do Sodré, o restaurante Ibo, adepto de uma cozinha de influência moçambicana, foi o primeiro a assentar praça. Há um ano o negócio cresceu também para a marisqueira, que tem no camarão gigante e no piripiri de Moçambique uma parte importante do seu legado. Ainda assim, e ostras à parte (aqui são francesas), a aposta mais forte está no marisco nacional - o camarão «à la Guilho», o casco de sapateira e a mariscada são sugestões certeiras. Com muita clientela estrangeira, no Ibo já sabem que os ingleses torcem pela lagosta, que os americanos preferem o lavagante e que os portugueses continuam a não resistir aos camarões e sapateiras. // Rua Cintura do Porto, 22; Preço médio: 35 euros (Por João Miguel Simões - Foto Jorge Simão)
11. Nogueira’s Food (Santos): Entre a abertura da primeira churrascaria nas Antas, Porto, e a da Nogueira’s Firefood, em Lisboa, passaram 25 anos. Um quarto de século foi tempo mais do que suficiente não só para consolidar o negócio mas para que a família Nogueira, proprietária, chegasse a uma fórmula vencedora: várias opções de carne, peixe e pizas cozinhadas em fogo vivo, além de saladas. Mudaram para muito melhor aquilo que se entendia habitualmente por uma churrascaria. A Nogueira’s Firefood, no lugar da antiga pizaria Maritaca, é disso prova: são 150 lugares, dois fornos a lenha e uma decoração sóbria que inclui paredes de xisto e mesas construídas a partir de dois carvalhos maciços oriundos da Serra Leoa. O preço justo é ponto de honra da casa, que aposta em três tipos de carnes (vaca, porco e frango), no peixe (bacalhau e espetadas), nas saladas (frango, camarão e variada) e nas pizas (a atração são as pizas a metro, ideais para serem partilhadas). // Av. 24 de julho, 68F; Preço médio: 20 euros (Por João Miguel Simões)
12. Rio Maravilha (Alcântara): Instalado no quarto andar de um edifício da LX Factory, fisgou os lisboetas pela vista - que é realmente magnífica, estendendo-se da frente ribeirinha à margem sul. São 600 metros quadrados no total, o que permitiu à Mainside, o grupo por trás de projetos como a Pensão Amor e a Casa de Pasto (além da LX Factory), pensar num conceito suficientemente amplo para se esparramar por diferentes ambientes. A tónica é industrial, mas há, da decoração ao cardápio e à música, um tropicalismo latente que se sente nas cores, nos padrões e nas várias instalações artísticas. Este é um gastrobar, fórmula não totalmente assimilada pelos portugueses, mas que o chef quer fazer resultar aqui. Para isso criou uma carta convivial que vai viver muito do produto e da técnica da brasa, como é seu apanágio, mas transversal às estações. Há dez cocktails de autor que se prestam a acompanhar toda a refeição, tendo sempre presente que os mesmos podem ter «uma função gastronómica»: limpar o palato, estimular, acompanhar... // Rua Rodrigues Faria, 103 (LX Factory); Preço médio: 25 euros (Por João Miguel Simões - Foto Diana Quintela)
13. Espelho d'água (Belém): Está ancorado em Belém, sobre um imenso espelho de água que se funde, na linha do horizonte, com o Tejo, acima do qual paira. Ou melhor, flutua. O cardápio, com influência do mundo, foi entregue à chef brasileira Ana Soares, que mantém em São Paulo o conhecido serviço de buffet Mesa III e aqui teve o cuidado de criar opções mais informais para a zona de cafetaria e esplanada, e outras mais substanciais para o restaurante. A proposta vai desde pastéis, rissóis e coxinhas ou até ceviche muito fresco de bacalhau nas entradas, a vários cortes de carne que se desmancham na boca ou pratos emblemáticos, mas com toque pessoa, como a moqueca de peixe e camarão. // Av. Brasília, Edifício Espelho de Água; Preço médio: 18 euros (cafetaria). (Por João Miguel Simões - Foto Paulo Alexandrino/GI)
14. Tasquinha da Vila (Paço de Arcos): Ainda não fez um ano desde que a Tasquinha da Vila abriu e tem-se mostrado mais concorrida ao jantar do que ao almoço. Serve petiscos e pratos, tem boa oferta de vinhos, localização central e a eficiência de um serviço rápido e consistente. Depois das entradas vem o carpaccio de polvo, orgulho da casa, com uma tábua de queijos e enchidos, para acompanhar com um competente bolo do caco com azeite e orégãos em tiras finas. Um perigo: dá vontade de comer este pão como se não houvesse amanhã. Mão não pode ser, porque ainda falta vir o bacalhau frito com tomatada e as bochechas de porco preto, que de desfazem ao toque do garfo. No final há gelados assinados pelo chef Bertílio Gomes. Sabe a verão! // Praça da República, 4; Preço médio: 20 euros (Por Ricardo Santos - Foto Carlos Manuel Martins/GI)
15. The Cru (Oeiras): Sem corantes nem conservantes. Já seria bom, mas The Cru, a funcionar no Oeiras Parque, gaba-se ainda de servir apenas alimentos biológicos (não processados), confecionados sem glúten, sem lactose e sem açúcares ou qualquer outro tipo de aditivo. A fórmula, que conta com a supervisão de uma naturopata, foi premiada com a Medalha de Ouro da Restauração Biológica, na sequência da sua classificação, pela entidade reguladora da Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, como o primeiro – e único até à data – restaurante do género certificado em Portugal continental. // (Oeiras Parque)
Av. António Bernardo Cabral de Macedo
16. Sushi do Mercado & Eduardo dos Petiscos (Carcavelos): A marisqueira Eduardo das Conquilhas já muito se disse e escreveu. Afinal, já são 50 anos de história, comemorados em 2015, que fizeram desta casa no centro da Parede uma referência da Grande Lisboa no que ao marisco diz respeito. Com o aniversário redondo chegou também um novo desafio: a dinamização do renovado Mercado de Carcavelos. O conceito tem à frente outro Eduardo e a ementa de sushi não é extensa, mas isso é uma vantagem na hora de escolher. Para entrada destacam-se as gyosa ou o ceviche, havendo depois várias opções de tamaki, rolos quentes, sashimi e tataki, para além, claro, de diversos combinados – como o gunkan gourmet, uma das novidades para a carta de 2016 que, por 12 euros, inclui seis peças originais: enguia com foie, sapateira, anchova com ovo de codorniz, cocktail de gambas, bacalhau com couve e atum picante. Uma das principais caraterísticas é o ambiente acolhedor, onde os clientes podem misturar e partilhar, na mesma mesa, sushi com petiscos mais tradicionais. // Mercado de Carcavelos; Preço médio: 15 euros (Por Miguel Judas)
17. Sociedade (Parede): Há pouco mais de um ano, comemorado em novembro, o restaurante Sociedade, criado por Leopoldo Garcia Calhau, na SMUP–Sociedade Musical União Paredense, a mais antiga coletividade de Cascais (data de 1899), implicou largar a arquitetura para se dedicar a uma paixão de sempre, a cozinha. A começar no espaço, que desenhou, e nas peças, dos armários de madeira para as loiças e livros aos tampos das mesas de pedra, que aqui reuniu e que são um reflexo do seu gosto. No dia-a-dia, esta Sociedade divide a carta em quatro momentos, mas o arranque faz-se sempre com um couvert de boa cepa alentejana a que muito poucos terão coragem de dizer não – traz queijo fresco de Serpa, azeite, pão de Beja e azeitona galega. Seguem-se entradas como bacalhau, pão e poejos, cogumelos, pancetta e queijo da Ilha, moelas, tomate e batata frita ou escabeche de pato (quando há) e, sem espinhas nem ossos, polvo com batata-doce e coentros, peixe-espada preto, arroz negro e banana, bochechas de porco preto, batata e marmelo ou, sucesso garantido, o bitoque da casa. // Rua Marquês de Pombal, 319; Preço médio: 20 euros (Por João Miguel Simões - Foto DR)
18. Local - Your Healthy Kitchen (Cascais): Maria Gray é uma cozinheira autodidata e apaixonada pela comida saudável e que saiba bem. Quer isto dizer que no Local há comida vegetariana. E sem glúten. E para quem é intolerante à lactose. Mas também para quem come de tudo, carne e peixe incluídos. Até porque Maria não está ali para «evangelizar» ninguém. O sítio é acolhedor e é fácil sentirmo-nos bem-vindos. Os vegetais, já se espera, estão no centro das atenções. Legumes, cereais e frutos, trabalhados com cuidado pelo sabor, pela textura, pela experiência à mesa. Pratos fixos não os há, manda mais o espírito irrequieto de Maria, que gosta de criar e tem em vigor perto de noventa receitas. Nessa sua coletânea estão sopas como a de abóbora, gengibre, maçã e leite de coco, em simultâneo exótica e reconfortante. E snacks terríveis de bons, caso dos chips de couve kale, e ainda as as health bowls, saladas (frias e quentes) capazes de saciar quem não se alimenta de saladas, feitas com conta certa: 60 por cento de legumes, 20 por centro de hidratos e outro tanto de proteína. Há também a «proteína do dia», um prato quente que pode ser vegetariano, carne ou peixe. As sobremesas são feitas sem trigo, lactose ou açúcar. O cheesecake vegano de gengibre e alperce, por si só, merece o desvio até Cascais, mais não seja para um lanche sem remorsos calóricos. // Mercado da Vila, Rua Padre Moisés da Silva, loja 13; Preço médio: 15 euros (Por João Mestre - Foto Carlos Manuel Martins/GI)
19. Maria Pia (Cascais): Em 2015, Pedro Mendes, o chef que fez do aproveitamento culinário da bolota uma missão, trocou a planície alentejana pelo mar de Cascais. Ia o verão a meio quando decidiu pegar a tempo inteiro na cozinha do Maria Pia, onde já dava uma mão como chef consultor. Fica no primeiro piso do Clube Naval, com muito mar à vista – e a carta não destoa da panorâmica que as grandes janelas oferecem. Ceviche de robalo, pataniscas de atum com molho de soja e gengibre e um guloso risoto vegetariano de algas são exemplos de uma cozinha a que Pedro Mendes chama simplesmente «o melhor do mar». Nada menos. // Clube Naval de Cascais, Passeio Maria Pia; Preço médio: 40 euros (Por João Mestre - Foto Fernando Marques)
20. Fortaleza do Guincho (Cascais): Miguel Rocha Vieira, o chef, estava há 17 anos fora de Portugal, com passagem por vários restaurantes estrelados (o Costes, em Budapeste, deu-lhe notoriedade) e chegou à Fortaleza do Guincho em agosto. Desde finais de novembro está a mostrar ao que veio. A saída de Vincent Farges em julho, que dera seguimento à proposta inicial de alta-cozinha francesa desenhada por Antoine Westermann, ex-consultor da Fortaleza, mas que foi também, justiça lhe seja feita, um dos primeiros entre nós a apostar em produtos nacionais de grande qualidade, abriu caminho para a mudança de equipa e de filosofia. «Sou de Cascais e sempre olhei para a Fortaleza como um sítio onde gostaria de trabalhar... agora quero apresentar o máximo de peixe e de marisco possível», explica o chef. // Estrada do Guincho; Preço médio: 90 euros (Por João Miguel Simões - Foto Jorge Simão)
Faltam-lhe ideias de restaurantes para ir? Nós ajudamos com uma lista de 20 sugestões para todos os gostos e carteiras. De uma ponta à outra de Lisboa, a nossa escolha varia entre novidades dos últimos meses e outros que ainda não passaram da moda. Nem para lá caminham. Há quanto tempo anda dizer que vai jantar com aquele amigo de longa data? Surpreenda alguém com qualquer um destes restaurantes. Bom apetite!