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Tem prisão de ventre? Afaste-se do telemóvel

Percorra a galeria de imagens e fique a par das dicas de Frank Laporte-Adamski para ter um intestino saudável. [Imagens: Shutterstock]
Intestino lubrificado – como qualquer tubo, também este necessita estar lubrificado para desempenhar bem a sua função, só assim será mais fácil evacuar as fezes. Para promover a lubrificação intestinal é preciso ingerir os alimentos certos: fruta (citrinos e tomate) e óleo vegetal (azeite extravirgem, óleo de coco ou de linho), é o ideal.
Estar longe do telemóvel – “a poluição eletromagnética é um dos maiores responsáveis pela obstrução do tubo digestivo!”, afirma Frank Laporte-Adamski. Deixar estes aparelhos de lado, pelo menos durante as refeições, permite prestar mais atenção aos sabores e à quantidade de comida ingerida. Desta forma temos consciência do que comemos e do que teremos de evacuar.
Adeus água da torneira - “[Se] destrói a caldeira, a máquina de lavar a roupa, o ferro de engomar, a máquina de lavar a louça; não pode fazer bem aos nossos rins!”, defende Frank Laporte-Adamski que, por isso mesmo, prefere o consumo de água engarrafada.
Combinar bem os alimentos – o objetivo é evitar a fermentação dos alimentos no tubo digestivo, uma das causas para a prisão de ventre. E para evitá-la é preciso não misturar alimentos lentos (verduras, os cereais e as proteínas animais e vegetais) com alimentos rápidos (fruta), defende Frank Laporte-Adamski.

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Se há quem consiga ir à casa de banho todos os dias, também há quem vá dia sim, dia não e ainda quem passe até três dias sem evacuar. Bem sabemos que somos todos diferentes e que cada organismo tem o seu ritmo, mas… O que é afinal um trânsito intestinal regular? E o que é que pode estar a promover a prisão de ventre?

Há quem diga que “para termos o trânsito intestinal correto, devemos evacuar depois de cada refeição”, refere Frank Laporte-Adamski no livro A Dieta Purificadora – Purificar o intestino sem sacrifícios. Não satisfeito com esta teoria o naturopata e osteopata de origem francesa resolveu ir, ele próprio, em busca de respostas.

A Dieta Purificadora – Purificar o intestino sem sacrifícios, de Frank Laporte-Adamski, €13,90

“Estudei a fundo as diversas velocidades de queda dos alimentos, e assim consegui estabelecer a duração ideal do trânsito intestinal, isto é, o tempo que os alimentos demoram a percorrer o tubo digestivo”, conta no mesmo livro.

Então, segundo Frank, ao longo do dia o nosso organismo vai guiando o bolo alimentar com intervalos de quatro a cinco horas entre cada refeição, acabando por “acumular” o pequeno-almoço, o almoço, o lanche e o jantar no cego. Esta é a última paragem de tudo aquilo que fomos ingerindo antes do agora ex-bolo alimentar dar entrada no intestino grosso para ser evacuado. “E sabe quantas horas passaram desde o pequeno-almoço? Quarenta! Isto significa que cada um de nós, quando corre corretamente, tem habitualmente no abdómen cinco ou seis refeições“.

Além de chegar a esta conclusão, Frank adianta ainda o que por vezes contribui para a prisão de ventre, desregulando o bom funcionamento do trânsito intestinal. Percorra a galeria de imagens acima e fique a par de tudo, incluindo do porquê de ter de se afastar do telemóvel.

[Imagem de destaque: Shutterstock]

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