“Tinha medo de eventualmente estar a ser perseguida. Comecei a adaptar as minhas rotinas e passei a torná-las o mais imprevisíveis possível, para evitar algum tipo de problema”, recordou a líder do Movimento Alternativa Socialista (MAS), Renata Cambra, de 32 anos, citada pelo Jornal de Notícias na primeira sessão do julgamento de Mário Machado, de 47 anos, e de Ricardo Pais, de 43, por um crime de incitamento ao ódio e à violência.
A porta-voz do MAS contou esta terça-feira, 6 de fevereiro, em tribunal, que, em 2022, mudou as suas rotinas depois de o militante neonazi Mário Machado e outro arguido terem alegadamente defendido no Twitter, atual X, a “prostituição forçada” de mulheres de partidos de Esquerda.
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