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8 formas de defender os direitos das mulheres. Hoje, amanhã e sempre

Percorra a galeria e fique a conhecer as recomendações que a UN Women deixa para que todas as mulheres possam ir à luta pelos direitos iguais para todos [Fotografias: Shutterstock]
Faça ouvir a sua voz: Falar dos direitos e das causas é sempre a melhor opção, seja junto de família, de amigos ou mesmo na associação local ou nacional em que se está a envolver. Ao pugnar pelos direitos das mulheres e pela igualdade de género irá sempre espalhar a palavra, apelar à consciencialização e quebrar barreiras.
Apoie o próximo: Estar ao lado de mulheres, mas também daquelas que lutam por capacitar outras é um outro caminho para obter a igualdade de género. O apoio pode ser quer a nível jurídico, quer a nível social, económico, educacional. Pequenos passos podem fazer a diferença na comunidade.
Divida tarefas: Empoderar as mulheres pode começar por um pequeno passo e num território bem conhecido: a própria casa. Desde cozinhar a limpar, passando pelo ato de ir buscar água ou lenha ou mesmo ajudar a cuidar de crianças e idosos podem sempre ser boas soluções para vencer as pesadas estatísticas. Números que, recorde-se, indicam que as mulheres realizam pelo menos duas vezes e meia mais trabalho doméstico - não remunerado - do que os homens. Em Portugal, e segundo a Comissão para a Cidadania e Igualdade, as mulheres trabalham diariamente mais uma hora e 45 minutos do que o sexo masculino
Envolva-se: Apoiar candidatas eleitorais femininas ou mesmo pensar em trilhar um percurso político pode ser uma opção. É isso que muitas cidadãs norte-americanas estão a fazer agora, bem como em outros territórios como África. Uma vez empreendida a tentativa, haverá sempre quem sinta que a barreira está agora mais ténue.
Eduque e exemplifique: Com apenas 14 anos, a atriz Millie Bobby Brown, da série Stranger Things, acabou de quebrar um ciclo: o que as mulheres ganham menos do que os homens. A britânica pertence já uma nova geração preparada e capaz de travar batalhas desta natureza. Mas há outras, de diferente dimensão e impacto. É preciso que as mulheres adultas de hoje falem e eduquem filhos e filhas para uma sociedade mais igualitária
Conheça os seus direitos: Para saber como e pelo que lutar, tem de saber melhor do que ninguém o que já existe e o que está por fazer. Saiba o que lhe pertence e fale-o com todos os que puder.
Junte-se à conversa: Partilhar histórias, amplificar vozes e usar as redes sociais para isso pode ser um bom caminho na luta pelos direitos iguais e as palavras de ordem e hastags que referimos no início do texto são uma das muitas estradas para criar esta consciência comum.
Apoie a causa: Sim, falamos de solidariedade financeira. Por que todas as mulheres e raparigas merecem uma oportunidade para viverem sem violência e discriminação, apoie e dê donativos a associações locais que lutam por estas causas. Se preferir uma outra que desenvolva ação a nível global, a UNWomen é uma delas.

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#Time’s Up, #Me Too, #PayMetoo ou #TimeisNow. Atualmente, não é preciso dominar o inglês para saber o que aquelas palavras e respetivas hastags (#) querem dizer, o que representam e o que movimentam. Falamos de iniciativas de conquista dos direitos femininos de dimensão e intensidade rara, global e em várias frentes.

No entanto, mais do que saber, é preciso arregaçar mangas e pôr mãos à obra. A UN Women, plataforma das Nações Unidas vocacionada para as questões femininas, quer que todas as mulheres do mundo juntem as suas vozes e as suas forças para que o planeta fique um lugar melhor. Mais igualitário. Percorra a galeria e fique a conhecer as recomendações que aquela entidade internacional deixa. Por uma luta de todas e por todas.

Imagem de destaque: Shutterstock

#delasexplica: Quantas vagas tem o feminismo?

Adeus princesa… até depois!