Angela Ferreira está grávida do marido que morreu há quatro anos

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[Fotografia: DR]

A revelação foi feita na sua conta de Instagram. “Hoje, finalmente partilho com todos vocês a tão desejada notícia! Foram anos de luta para aqui chegar, o processo foi longo e doloroso… mas finalmente conseguimos”, começou por escrever Ângela Ferreira. E prossegue: “É com uma alegria enorme e com o coração cheio que hoje partilho que agora batem dois corações dentro de mim, obrigada a todos vocês por me ajudarem a chegar até aqui, obrigada pelo apoio, pelas mensagens constantes e pelo carinho.”

Recorde-se que em março de 2021 e numa luta contra o tempo, levou o parlamento a discutir a inseminação pós-morte mesmo depois de o Presidente da República ter vetado o decreto da Assembleia da República por considerar que o clausulado suscitava dúvidas no plano do direito sucessório e a sua aplicação retroativa até em caso de criopreshrvação. A lei – que inscrevia a inseminação “post mortem” na lei da Procriação Medicamente Assistida (PMA) . acabaria por receber luz verde com votos a favor do PS (com cinco abstenções), Bloco de Esquerda, PCP, PAN, e Verdes. Iniciativa Liberal e as duas deputadas não inscritas Joacine Katar Moreira (ex-Livre) e Cristina Rodrigues (ex-PAN). Do outro lado, o PSD, CDS-PP e Chega votaram contra.

Agora, celebrando a conquista, Ângela Ferreira refere: “Sem vocês não teria sido possível e por isso a minha alegria por poder partilhar com vocês este momento. Logo mais no jornal nacional na tvi vamos por-vos a par de tudo… não podem perder.”