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Crise e pandemia estão a criar estes seis novos hábitos de consumo no Natal

[Fotografia: istock]

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Ainda faltam dois meses para o Natal, mas já é evidente que, em 2020, esta época festiva vai ser muito diferente. Alterações que a pandemia veio introduzir por muito tempo e que são transversais: da intimidade ao consumo, da quantidade de pessoas à mesa das visitas à família.

Os especialistas em consumo deixam já algumas dicas para se preparar para esta ocasião especial que, este ano, ganha novos contornos.

Num Natal que promete ser mais digital e poupado, os presentes, que poderão bem vir a ser em menor número, terão mesmo de ser encomendados mais cedo para garantir que não falham.

Veja abaixo algumas tendências que já se antecipam até à noite 24 de dezembro.

As compras vão começar mais cedo

Uma maior permanência em casa para muitos vai permitir que se aja com antecedência. É até aconselhável para garantir que as encomendas chegam a horas e não ficam entupidas no grande volume que há de sempre ter lugar em véspera de Natal.

Adeus dias de descontos

Como resolver a proximidade física em dias de Black Friday ou Ciber Monday. Pois bem, esses dias específicos de preços baixos e promoções podem vir a conhecer profundas alterações e os retalhistas contam ao site norte-americano Huff Post que é bem possível que essas 24 horas sejam estendidas no tempo.

Mais propostas em mensalidades

Numa altura de maior contenção económica, as propostas de pagamentos em mensalidades podem vir a ganhar reforço neste período. Opções que parecem inofensivas e até suportáveis, mas que a prazo podem revelar-se um pesadelo. Tenha todos os cuidados.

Online vem para ficar

Se dúvidas houvesse… mas já não existem. O online impôs-se, sem dúvida, durante a pandemia e vem para ficar. Os retalhistas creem que haverá alterações e que as marcas vão aligeirar custos nas entregas e nas devoluções para não perderem clientes.

Preços podem ficar mais baixos

A quebra do consumo associada ao receio de crise e perda de rendimentos podem levar, analisam especialistas nos mercados ao mesmo site, os retalhistas a baixar os preços a níveis incomuns devido ao stock que dispõem e que não foi escoado até agora devido à crise.

Prendas arriscam ser mais originais

Esta parece ser mesmo a parte mais interessante. Os vendedores acreditam que, este ano, as pessoas vão procurar mais as experiências pessoais ou que as aproximem de amigos e familiares do que os bens propriamente ditos. Neste último caso, os aparelhos que promovam a comunicação online podem constituir um crescimento. Mais do que a roupa, os produtos de beleza de uso em casa podem conhecer um aumento exponencial e podem vir a ser estrelas nos embrulhos debaixo das árvores, proporcionando momentos de descontração em casa.