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Estas são as profissões em que as mulheres ganham mais

Percorra a galeria de imagens para descobrir se a sua profissão está entre as mais bem pagas. [Imagens: Shutterstock]
Farmacêutica - têm como função administrar e dispensar medicamentos aos pacientes, podendo também oferecer conselhos sobre o uso de medicamentos. A maioria trabalha em farmácias de supermercados e farmácias, mas também podem estar empregadas em hospitais ou em contextos clínicos.
CEO - são as diretoras executivas, gerais ou chefes executivas de Ofício, têm como função planear, coordenar e supervisionar as operações de uma empresa. Podem trabalhar no setor privado ou no público e normalmente ganham o salário mais alto de todos os cargos da administração.
Médicas - examinam pacientes, diagnosticam condições médicas, prescrevem medicamentos e elaboram planos de tratamento. Intervêm para tratar problemas de saúde, resolver emergências e salvar vidas.
Engenheira - projetam, modificam e reparam estruturas químicas, elétricas, informáticas, mecânicas e físicas. Podem especializar-se em áreas como engenharia civil, mecânica, informática e química.
Advogada - aconselha e representa clientes individuais ou coletivos em questões legais ou em litígios judiciais.
Programadora de Software - desenvolver e compreender softwares criando e ajudando a elaborar programas informáticos é o trabalho destas mulheres. Além de criar novos, podem analisar as necessidades dos usuários para pensar em aplicativos que possam ajudar a melhorar o software atual.
Recursos humanos - as gerentes de recursos humanos são responsáveis ​​por recrutar, entrevistar e contratar novos membros para as equipas de trabalho das empresas. Podem ainda ser responsáveis pela promoção de uma boa relação entre funcionários, devendo estar preparados para lidar com conflitos laborais.
Enfermeira - coordenam o atendimento ao paciente, podendo trabalhar de forma independente ou em colaboração com os médicos. A missão destas profissionais da enfermagem é fornecer cuidados de saúde primários ou especiais.
Gerentes de Sistemas Informáticos e de Informação - também conhecidas como gerentes de tecnologia da informação, planeam coordenam, implementam e analisam projetos de computadores. Podem trabalhar diretamente com software e hardware, desenvolver bancos de dados de web design ou projetar abordagens de estratégias de Tecnologias da Informação de uma empresa.
Assistentes de saúde - avaliam o estado médico dos pacientes, diagnosticando doenças e/ou lesões. Trabalham em hospitais, instalações de saúde e práticas médicas de grupO, fazendo uma primeira triagem e encaminhando casos mais complexos para médicos, cirurgiões ou especialistas.

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Já existe uma lista com as profissões em que as mulheres ganham os salários mais altos. Surgiu após um estudo do Departamento de Trabalhado dos Estados Unidos e indica que as diferenças salariais de género estão hoje mais esbatidas do que em 1979. Mesmo assim, em 2016 os salários das mulheres continuaram 18% a baixo dos dos homens.

Mulheres que trabalhem em gestão, negócios, informática ou operações financeiras tendencialmente têm uma diferença salarial menor dos homens com a mesma ocupação.

A pesquisa conduzida pelo US Census Bureau of Labor Statistics (BLS) conclui que mulheres com cargos elevados, como chefe executiva, gerente de sistemas informáticos ou de informações, apresentam salários semanais médios mais altos (cerca de €1.444), do que as que se dedicam a áreas tradicionalmente vistas como femininas.

As mulheres parecem é andar nas áreas erradas, já que nas áreas em que elas estão em maioria, como a educação – os salários são geralmente mais baixos.

O relatório indica ainda que grande parte do crescimento salarial das mulheres, em relação ao dos homens, ocorreu nos anos 80 e 90.

Percorra a galeria de imagens acima para ver o ranking e descobrir se está a construir carreira na área errada e isto se a si o dinheiro lhe trouxer felicidade.

A desigualdade salarial em Portugal

A CGTP – Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses alertou na passada segunda-feira, 5 de março, para esta realidade, fazendo uma análise (com base em dados divulgados pela PORDATA) que dita que a disparidade de salários entre mulheres e homens em 2016 era de 15,75%, o que correspondia a 69 dias de trabalho não pago.

“As mulheres encontram-se sub-representadas em determinadas profissões e setores de atividade, bem como nas áreas de gestão e em cargos de decisão onde os níveis salariais são mais altos (mesmo em setores nos quais estão relativamente bem representadas)”, lê-se no site da CITE. “Frequentemente, quer os setores de atividade, quer os empregos nos quais as mulheres predominam caracterizam-se por serem menos valorizados e mais mal remunerados”.

[Imagem de destaque: Shutterstock]

CGTP inicia semana reivindicativa com tema da desigualdade salarial de género

Desigualdade salarial entre mulheres e homens vai hoje a Conselho de Ministros