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Miúdos doentes? Evite o contágio com 7 medidas preventivas

Lavar as mãos e os utensílios com frequência - Lava-loiça, lavatório ou a pega do frigorífico são alguns dos objetos que acumulam mais germes e que aumenta a probabilidade de contágio de uma doença em casa. Lavar as mãos depois de estar perto do seu filho é obrigatório
Lavar o rosto e mudar de roupa – Antes de deitar, a cara deve ficar bem lavada e a roupa deve ser trocada para que os germes não se propaguem
Ensinar bons hábitos de higiene – Se o cuidado começa por si, ele deve ser também explicado aos outros. É relevante, por exemplo, explicar a importância de espirrar ou tossir contra o interior do cotovelo ou num lenço.
Brinquedos à distância – A tentativa de tornar todos os brinquedos assépticos pode revelar-se pouco produtiva porque cada vez que o seu filho, adoentado, pegar neles, vai contaminá-los. Por isso, o melhor mesmo é esperar que ele adormeça para tomar esses cuidados. Lembre-se que há brinquedos podem ir à máquina de lavar loiça e à da roupa.
Partilhar sim, mas com condições – Pasta dentífrica, toalhas e utensílios não devem ser, extraordinariamente, partilhados com os restantes elementos do lar.
Desinfetar – Nestas alturas de emergência doméstica, o verbo ganha palavra de ordem e a limpeza deve ser feita várias vezes ao dia. Dependendo da idade do seu filho, deverá estar atenta ora a brinquedos, ora ao teclado do computador, ora ao telecomando.
Cuidados pessoais – Depois de cumpridos todos aqueles detalhes, há pormenores que dizem respeito a quem cuida e que não devem ficar descurados. Entre eles, fazer refeições regulares e equilibradas, beber muita água, descansar e, se houver oportunidade, não esquecer de praticar exercício, como atividade que impulsiona a imunidade.

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Quantas vezes é que conseguiu evitar que a constipação ou gastroenterite que o seu filho trouxe da escola passasse para a família?

O mais provável é não se lembrar de nenhuma vez porque isso é mesmo muito raro. A única forma de evitar contágio é levar à letra algumas dicas, sem abdicar do abraço de conforto que os filhos sempre merecem, nem da atenção e do mimo à beira da cama.

As soluções apresentadas não garantem 100% de eficácia, mas asseguram alguma proteção, evitando comprometer os cuidados que os mais pequenos merecem.