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O príncipe casa-se em maio, em Windsor, com uma mulher de causas

percorra a galeria e conheça características e causas defendidas por Meghan Markle, a noiva do Príncipe Harry [Fotografias: DR]
Comentários étnicos: de origem africana, não tardaram as primeiras reações em torno das origens de Meghan Markle. Em entrevista à estação pública britânica BBC, na sequência do anúncio do noivado, a atriz reagiu: “Claro que é desanimador. É uma pena que o mundo se concentre tanto nisso e que seja discriminatório.” [Fotografia: Reuters]
Direitos das mulheres: Embaixadora da UN Women (plataforma das mulheres nas Nações Unidas), Markle crê que a entrada na família real britânica – mais do que a levar a interromper o que já fazia – pode ser um palco para as suas causas. “Têm sido realmente importantes para mim e posso dedicar-me a elas ainda mais energia porque nos apercebemos que temos uma voz e e que as pessoas estão dispostas a ouvir, o que acresce responsabilidade”, afirmou em entrevista à BBC.
Percurso pessoal: Markle não é nem a primeira americana a conquistar a realeza britânica, muito menos a primeira divorciada. Wallis Simpson incorporou isso tudo e não foi ela a mudar, foi a realeza a ajustar-se aos imperativos sentimentais. Esta socialite norte-americana – que já se tinha divorciado duas vezes - começou por ser amante do rei Eduardo VIII de Inglaterra. Por amor, o monarca abdicou do trono, casou-se tornou-se duque de Windsor em junho de 1937.
Anti-Trump: Em entrevista em 2016, Markle considerou que “Trump era divisionista”. “Creio que foi em 2012, o partido Republicano perdeu a votação feminina em 12 pontos. Esse foi um grande número, mas tendo em conta que se trata de Trump - que é misógino e ruidoso sobre isso - foi um grande passo”.

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A data e o local do casamento do príncipe Harry, com 33 anos, com a atriz norte-americana Meghan Markle, com 36 anos, já estão acertados.

O casal vai dar o nó em maio, numa cerimónia bem mais discreta e ligeiramente mais afastada dos olhares dos súbditos, ao contrário do que sucedeu com o príncipe William e Kate Middleton. A rainha Isabel II já deu o aval para que o enlace decorresse dentro do castelo de Windsor. Importante ainda ressalvar que Markle deverá ser batizada pela igreja anglicana antes da cerimónia, segundo, refere a BBC.

Na mensagem de Kensington Palace, partilhada no Twitter, é também dito que as despesas do matrimónio, que vai ter lugar na capela da propriedade, serão pagas pela família real.

Na galeria acima conheça algumas características e causas que a noiva tem vindo a defender.

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Imagem de destaque: DR