Em todas as categorias profissionais e em todas as fases da carreira, os homens ganham sempre mais do que as mulheres. Do topo à base, elas ganham menos que eles, entre os gestores e diretores, nos técnicos intermédios, mas também na agricultura, nos trabalhadores qualificados da indústria e até nas atividades intelectuais.
Na categoria dos gestores, dirigentes e diretores, a diferença mensal ronda os 600 euros entre quem tem entre 30 e 49 anos de idade. Ou seja, é uma disparidade superior a um ordenado mínimo mensal.
Já os técnicos intermédios e trabalhadores qualificados chega aos 200 euros, descendo para perto de 100 euros nos trabalhadores não qualificados.
Estas são algumas das conclusões do estudo sobre Igualdade de género ao longo da vida: Portugal no contexto europeu, coordenado pela socióloga Anália Torres e divulgado pela TSF. A análise foi feita por investigadores do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, publicado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos.
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