O McDonald’s não é o restaurante que Danielle Tullo, jornalista da Cosmopolitan norte-americana, escolhe para comemorar aniversários ou promoções no trabalho, mas é onde vai parar sempre que lhe dá a fome durante a noite e é demasiado tarde para ir aos restaurantes tradicionais. Ainda assim decidiu submeter-se a um teste: fazer todas as refeições nos restaurantes da cadeia de fast-food durante uma semana.
“Consultei uma nutricionista para me ajudarem a chegar a uma alternativa ao padrão opções que incluem Big Mac e batatas fritas. Nos últimos anos, o McDonald’s intensificou – ou pelo menos tentou intensificar – as suas ofertas saudáveis. Em 2004, começou a vender fatias de maçã, algo que ajudou a triplicar o consumo de maçã em fatias nos EUA“, explicou Danielle Tullo no artigo da Cosmopolitan que escreveu na primeira pessoa (pode ver o que a jornalista andou a comer no McDonald’s durante esta semana na galeria de imagens acima).
Antes desta jornalista, já o realizador norte-americano Morgan Spurlock se tinha submetido a uma experiência semelhante. Em 2004, durante 30 dias, fez três das suas refeições diárias no McDonald’s. Acabou por aumentar cerca de 25 quilos e provocar danos cardíacos irreversíveis.
“Mesmo que não seja saudável comer com muita frequência, eu adoro McDonald’s – as batatas fritas douradas e crocantes e os smoothies. Queria transformar os meus encontros ocasionais com o McDonald’s num amor a tempo inteiro. Então decidi fazer todas as refeições na cadeia de fast-food, durante cinco dias”, afirmou a jornalista.
No final desta semana, a norte-americana tinha comido quatro hambúrgueres, 10 nuggets, dois batidos, wraps, saladas e um muitas batatas fritas, mas garantiu que não engordou um único quilo. Até porque nunca deixou de praticar exercício físico. E talvez esteja aí o segredo. No entanto, enquanto praticava desporto sentiu-se cansada mais rapidamente do que o habitual.
“Se quer comer um maldito cheeseburger, por favor vá em frente e coma“, aconselhou Danielle Tullo. Quanto às condições física internas, a jornalista não escreveu uma linha, não se submeteu a nenhum teste cardíaco, nem análises químicas ao sangue.
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