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Se está grávida e quer viajar, estas são as regras que tem de cumprir

Sem ideias para anunciar de forma divertida a gravidez à família? Veja aqui 14 sugestões. (Imagens do Pinterest)
Se já tem um filho mais velho, porque não escrever numa ardósia: "Adivinha? Vou ser irmã mais velha!"
Se já tiver outros filhos, pode também utilizá-los para dar a notícia, escrevendo as suas datas de nascimento e a do futuro bebé (neste caso a fotografia foi tirada com a data dos pais e do futuro filho, o que pode ser giro para os restantes familiares)
E que tal surpreender a cara metade com algo deste género? Pode desenhar a "barriga" num lençol ou mesmo num papel gigante, tipo faixa. Se conseguir numa parede, melhor.
E o seu animal de estimação já sabe da novidade? Pode sempre utilizá-lo desta forma, comprando um livro que diz "como ser o irmão mais velho"
E uns balões a dizer "bebé"? Pode colocá-los, por exemplo, à porta da entrada lá de casa.
E que tal comprar um Happy Meal ou outra comida tipicamente de criança para anunciar de forma engraçada a sua gravidez?
Imagine-se a fazer o café para a sua cara metade e, no final da caneca, chega a surpresa: "Vais ser pai"
Ora pois bem: a bebida para o pai, para o bebé e para a mãe.
Uma surpresa doce no meio da sobremesa.
Pode também mandar fazer uma roupinha com a mensagem "Chega brevemente", juntamente com a ecografia.
Também na onda das roupinhas de criança, mandar escrever "Adivinha" também é engraçado.
Ou fazer um chapéu que diz "mãe" e outro "pai". E umas botinhas amorosas
Com um bocadinho mais de humor e quase que um quebra cabeça: a família em alfinetes.
O pai é da altura da cassete... mas o bebé já vem com o Ipod no sistema.

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Gravidez e viajar são duas ações que, quando bem conjugadas, podem e devem ser praticadas. No entanto, existem algumas regras de ouro importantes na hora de escolher as viagens. Questionado pelo Delas.pt, o Dr. Domingos Vaz, especialista em ginecologia-obstetrícia no Hospital da Luz, Lisboa, esclarece: “Por norma, há dois condicionamentos. Um são as companhias aéreas, outro é a duração dos voos”.

De acordo com o médico de especialidade, dificilmente as companhias aéreas transportam mulheres grávidas a partir das 36 semanas de gestação. No entanto, cada empresa fixa o seu limite. “Algumas a partir das 32 ou 34 semanas já não permitem que a grávida viaje e essa decisão, normalmente, está ligada à duração das viagens”, adianta, clarificando: “As companhias que voam apenas na Europa são mais permissivas, e as que fazem viagens de longo curso (Maldivas, África, Estados Unidos) são mais restritivas”.

Voos com duração curta, de duas a três horas, são classificados como baixo risco, uma vez que grávidas com complicações a bordo podem ser, mais facilmente, encaminhadas para serviços de urgência. “As complicações em voo são as mesmas do que em terra, como contrações, o romper a bolsa ou ter uma hemorragia. Mas quando são voos transatlânticos pode ser muito mais complicado de se resolver”, afirma.

Ainda de acordo com o médico obstetra, é comum e aconselhável levar um atestado médico a partir do momento em que a gravidez se torna visível, cerca das 22 semanas – sendo que algumas companhias aéreas chegam mesmo a pedir este relatório.

Também os seguros de saúde e planos de emergência (caso aconteça um contratempo, em viagem) devem ser contemplados pelos progenitores. “É importante saber quais os contactos de emergências, quais os hospitais mais perto… E não esquecer a consulta do viajante, que é ainda mais importante quando falamos de gravidez. Algumas vacinações e comprimidos podem não ser aconselháveis a mulheres grávidas”.

No entanto, segundo o Dr. Domingos Vaz, a última decisão cabe mesmo aos pais, que devem responsabilizar-se pela opção tomada. Caso se mantenha a vontade de uma viagem longa é importante manter algumas atitudes durante o voo. “Levantar de duas em duas horas ou pelo menos mexer os dedos dos pés, se houver derrames e varizes usar meias de contenção elástica, esvaziar a bexiga, hidratar-se e não consumir bebidas com gás” são algumas das sugestões do médico.

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