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Veja o mural que Vhils fez em homenagem a Marielle, a vereadora assassinada

[Imagem: REUTERS/Ricardo Moraes]
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[Imagem: REUTERS/Ricardo Moraes]
[Imagem: REUTERS/Sergio Moraes]
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[Imagem: REUTERS/Sergio Moraes]
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[Imagem: REUTERS/Sergio Moraes]
[Imagem: REUTERS/Sergio Moraes]
[Imagem: REUTERS/Sergio Moraes]
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[Imagem: REUTERS/Ricardo Moraes]
[Imagem: REUTERS/Ricardo Moraes]
[Imagem: REUTERS/Pilar Olivares]
[Imagem: REUTERS/Pilar Olivares]
[Imagem: REUTERS/Pilar Olivares]
[Imagem: REUTERS/Ricardo Moraes]
[Imagem: REUTERS/Pilar Olivares]
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O artista português Vhils criou um mural para homenagear a vereadora brasileira Marielle Franco, defensora dos direitos humanos e ativista contra a desigualdade social e de género, que foi morta a tiro no Rio de Janeiro, a 14 de março de 2018.

Da esquerda para a direita: Mônica Benício, viúva da Marielle, Vhils e Pedro Neto, diretor-executivo da Amnistia Internacional Portugal.

“Este ano, o Festival Iminente juntou-se à Amnistia Internacional para celebrar a coragem das mulheres defensoras de direitos humanos”, lê-se na mensagem da secção portuguesa da Amnistia Internacional. O mural, concebido por Vhils no âmbito da campanha BRAVE, pode ser visto no Panorâmico do Monsanto, em Lisboa, onde permanecerá depois de terminar o festival, que decorre entre hoje, 21 de setembro, e domingo, dia 23.

Em baixo, pode ver um vídeo que mostra a criação do mural:

 

“Com o projeto “Brave Walls” convidamos artistas a que se juntem para promover a consciencialização do trabalho e dificuldades das mulheres defensoras dos direitos humanos, criando obras artísticas por todo o mundo. Com esta obra em Portugal quisemos dar a maior visibilidade possível ao caso de Marielle Franco – não só para celebrar a sua vida, tão inspiradora, e continuar a luta pelas suas causas, mas também para garantir que é feita justiça no seu assassinato. É a expressão da Arte, de forma pacífica e audível, a exigir justiça e direitos humanos”, refere Pedro Neto, diretor executivo da Amnistia Internacional Portugal.

Marielle Franco foi eleita vereadora no Rio de Janeiro e destacou-se por denunciar violações de direitos humanos, especialmente contra jovens negros, mulheres e pessoas LGBTQI.

Seis meses depois do seu assassinato continuam a faltar resposta. Várias ONGs e a viúva da vereadora, Mônica Benício – que está em Portugal para inaugurar o mural, criticaram, esta semana, a incapacidade das autoridades brasileiras em identificar assassinos de Marielle, assim como em reduzir os crimes violentos.

É oficial: 14 de março passa a ser o ‘Dia Marielle Franco’