A atriz Zendaya, ícone de moda consagrado em 2021, faz o postulado em plena gala de prémios da indústria norte-americana, a CFDA, e ninguém fica indiferente… afinal, os decotes ousados parecem estar a perder o protagonismo no segundo ano de pandemia e estão a deixar de ser o centro das atenções.
Zendaya faz a primeira tentativa em abril, na red carpet dos Óscares, e pela mão de um amarelo Valentino em jeito de homenagem a Cher. Segue depois para uma proposta mais ousada: uma recriação da Versace para Beyoncé. Por fim, a aposta final, em novembro deste ano, na gala da moda da CFDA.
Fora de portas, Beyoncé e Kim Kardashian têm sido, também, algumas das grandes embaixadoras desta corrente, que chega a cruzar, em 2021, passadeiras vermelhas na Europa.
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A tendência de mostrar a barriga vinha desde antes do verão e com recurso a cordas e fitas sobre aquela zona do corpo e as costas. Uma aposta que estava cada vez mais presente em vestidos, saias, calças, tops e, claro, nos biquinis, com a chegada do verão.
Mas estas fitas – conhecidas por flossing – têm vindo a desaparecer e a dar lugar a outras possibilidades, outros cortes e outras formas de impactar a moda e a estética, fazendo baixar os olhares do busto para o umbigo e para a cintura.
Recorde-se que esta estética tinha-se já afirmado no virar deste novo milénio e, com mais ou menos avanços e recuos, ela foi emergindo. Mas, em 2021, tem vindo a tomar de assalto as passerelles e passadeiras vermelhas desde o fim do primeiro trimestre e sempre conquistando mais seguidoras. Portanto, se acompanha tendências, esta ameaça ser uma das grandes marcas da moda para 2022.
