O que têm em comum CR7, Pedro Teixeira e Ricardo Pereira?

Cristiano Ronaldo

Um é futebolista, os outros são atores e apresentadores. Estão em mercados completamente distintos, mas os três ocupam um pódio: o dos pais mais bem vestidos. O estudo auscultou 700 portugueses para respostas para a plataforma online de vendas privadas e marcas exclusivas a Showroom Privé e concluiu que Pedro Teixeira, ator e apresentador da TVI, acaba de resgatar a maior subida face a 202, ocupando o segundo lugar em 2021. Recorde-se que anunciou recentemente que vai voltar a ser pai, ao lado da companheira Sara Matos.

Ora, segundo o estudo, divulgado em comunicado às redações, o internacional português na Juventus, Cristiano Ronaldo, de 36 anos, mantém-se a segurar o primeiro lugar da tabela dos pais famosos mais bem vestidos, somando 39,64% dos votos. Segue-se-lhe Pedro Teixeira, 40 anos, que “sobe um lugar em relação a 2020, ficando com 21,76% dos votos, acima de Ricardo Pereira”, lê-se na nota enviada às redações. Em terceiro lugar está o ator da SIC, de 41 anos, e estrela da novela Amor, Amor. “Embora desça um lugar em relação ao ano passado, o ator mantém-se no top 3 como uma das personalidades paternas de Portugal com mais estilo e elegância na hora de vestir-se. 21,12% dos votos são a resposta”, refere o mesmo comunicado.

O apresentador do concurso Joker, na RTP1, Vasco Palmeirim surge em quarto lugar nesta tabela (18,93%), seguido do ator Diogo Morgado (14,54%), de Daniel Oliveira (10,97%), Diogo Amaral (7,41%), Nuno Markl (5,21%), César Mourão (5,08%) e João Paulo Rodrigues (3,02%).

Presentes feitos à mão disparam, menos livros e mais moda

 

Neste inquérito anual composto por 50% de mulheres e 50% de homens (segundo garante a marca) e elaborado a propósito do Dia do Pai, que se celebra esta sexta-feira, 19 de março, foi ainda pedido que revelassem quais os presentes mais comuns que são comprados.

Face a 2020, este ano foram adquiridos, de acordo com as respostas dos entrevistados do estudo, moda, acessórios e complementos (44,99%), tecnologia (35,53%) e perfumes (29,77%), tendo todos eles subido face ao ano anterior. A oferta de livros desceu quase 6% para os 20,85% face ao ano anterior, mas a grande entrada neste ranking é mesmo a dos presentes feitos à mão. Ainda que surja em quinto lugar da tabela (com 13,03%), o estudo diz tratar-se de uma entrada direta.