Só pode cuidar dos outros se cuidar de si. Conheça os 10 sinais de alerta

Maioritariamente entregue às mulheres, o ato profundamente exigente de cuidar de quem precisa acaba por alterar mais a vida de quem cuida do que é quem é cuidado.

Numa altura em que o tema dos cuidadores informais – que têm um familiar a cargo, em casa – entra em discussão no Parlamento, marcada para esta sexta-feira, 9 de fevereiro, é altura de olharmos para os riscos que correm os que têm alguém dependente, é o momento para ouvir testemunhos de quem vive e viveu esta realidade e de perceber o que existe em Portugal e lá fora e, acima de tudo, o que faz falta.

Para já, quem cuida também precisa de estar alerta para não mergulhar em estados de ansiedade ou depressão. Por isso, aqui ficam alguns primeiros sinais que devem ser levados com toda a seriedade para garantir que o cuidador permanece saudável e que não se deixa levar por uma tarefa extremamente exigente.


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Recorde a entrevista à responsável do Café Memória, Catarina Alvarez


Informações deixadas pelo programa “Cuidar Melhor”, projeto associado à Alzheimer Portugal.

Em caso de necessitar de ajuda, há ainda uma linha de apoio para tirar toda as dúvidas: 210 157 092.

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