Taylor Swift bate recorde e é uma conquista para as mulheres na música

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Taylor Swift [Fotografia: Monica Schipper/Getty Images/AFP (Photo by Monica Schipper / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP]

Soma e segue nos milhões e nos recordes. Taylor Swift, de 33 anos, acaba de se tornar na única mulher que conseguiu segurar quatro álbuns mais vendidos, ao mesmo tempo, na tabela dos dez mais vendidos dos Estados Unidos da América. Mas há mais um recorde que a cantora norte-americana acaba de conquistar, vencendo Barbra Streisand: o de intérprete com mais álbuns no primeiro lugar da tabela, em toda a história da contagem, que já conta com seis décadas.

A cantora norte-americana – que na semana passada acrescentou mais um concerto em Lisboa, integrado na digressão europeia, The Eras Tour, a 24 e 25 de maio de 2024, no Estádio da Luz – está agora com o álbum Speak Now (Taylor’s Version), lançado há pouco mais de uma semana, a 7 de julho. E os números são impressionantes e falam por si: este trabalho discográfico estreou-se no top Billboard 200 com 716 mil unidades vendidas e equivalentes a álbuns (somando vendas físicas, digitais e streamings).

Ora, com contas destas, o Speak Now (Taylor’s Version) juntou-se ao álbum Midnights, lançado em outubro de 2022, e agora na quinta posição da tabela, a Lover, na sétima posição e lançado em agosto de 2019, e Folklore, em décimo, apresentado em julho de 2020.

Comparando, o único artista que cumpriu – e até foi além – semelhante feito foi Prince, que conseguiu cinco álbuns no Top 10, em 2016, pouco depois de ter morrido, a 21 de abril de 2016.

Taylor Swift com bilhetes até 539 euros

A intérprete e compositora vai estar em Portugal pela primeira vez a 24 e 25 de maio do próximo ano e os bilhetes foram postos à venda na quarta-feira passada, dia em que foram conhecidos os preços. Estes variavam entre entre 62,50 e 539 euros. No relvado, o valor ascendia aos 170 euros.

Recorde-se que, em 2017, Swift venceu um processo em tribunal por assédio sexual contra um radialista. A sentença, lida três meses antes do que viria a ser o movimento #MeToo, trouxe nova esperança às mulheres que se debatem com os abusos sexuais.