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Dez detalhes que deve saber sobre a primeira provedora da Justiça

Lisboa, 15/06/2016 - Esta tarde, no jardim do edifício da Fidelidade no Largo do Chiado em Lisboa teve lugar a Conferência de Imprensa de apresentação do encontro da Fundação Francisco Manuel dos Santos para 2016, dedicado ao tema Democracia. Maria Lúcia Amaral ( Pedro Rocha / Global Imagens )

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Maria Lúcia Amaral tomou posse, esta quinta-feira, 2 de novembro, como nova Provedora da Justiça e já tem em mãos um caso polémico. Afinal, este órgão já terá recebido queixas contra o juiz que, num acórdão da relação, minimizou o uso de violência doméstica por ter sido exercida sobre uma mulher adúltera.


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Saiba quem é a professora de Direito e ex-vice-presidente do Tribunal Constitucional que vai assumir este novo cargo por quatro anos. Maria Lúcia Amaral afirma que um provedor deve exercer a “independência perante o poder” e a constitucionalista quer, uma vez assumidas as funções, entregar uma “instituição fortalecida” aos seus sucessores.

No discurso de tomada de posse, Maria Lúcia Amaral lembrou que “o Provedor não exerce nenhuma das funções soberanas do Estado”, mas que dele se exige que reúna as “qualidades de todas e cada uma dessas funções”. Afinal, é-lhe exigido “o que também se exige a quem julga”: “Independência perante o poder”, perante as partes e perante a popularidade

A constitucionalista lembrou ainda que, ao titular da provedoria, deve exigir-se “eficácia na resposta às demandas dos cidadãos, informação necessária para prevenir, precaver, e uma vez o mal já feito, para ser capaz de suprir”.

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Lisboa,2014 – O Tribunal Constitucional (TC) chumbou hoje, sexta-feira a tarde, três dos quatro artigos em análise do Orçamento do Estado para 2014, incluindo os cortes dos salários dos funcionários públicos acima dos 675 euros. Esqu./dir.: Maria Lucía Amaral; Joaquim Sousa Ribeiro; Carlos Fernandes Cadilha. [Fotografia: Thomas Meyer / Global Imagens ]

Imagem de destaque: Global Imagens