Braço-direito do pai, Donald Trump, enquanto presidente dos Estados Unidos da América, Ivanka Trump foi um dos rostos sempre presentes durante o executivo do chefe de Estado cessante, que dá agora lugar a Joe Biden, numa tomada de posse que terá lugar a 20 de janeiro.
Ivanka incarnou, em parte, a figura de “primeira filha” e, segundo avançou a imprensa norte-americana, estará agora a preparar um livro – o terceiro que assina em seu nome – sobre os anos de gestão 2016-2020, tempo em que exerceu funções de assessora do presidente dos EUA. A obra deverá, segundo especula a imprensa, clarificar os primeiros passos para o que pode vir a ser a carreira política dela no futuro.
De acordo com o que foi avançado já pela norte-americana Page Six, Ivanka deverá reagir a críticas e e reiterar que o seu trabalho passou, não apenas, pela Ala Leste, mas sobretudo pela mais poderosa de todas: a Oeste, reservada para o executivo.
“Ela quererá esclarecer uma longa lista de problemas, incluindo responder às críticas”, declarou uma das fontes contactadas por aquele órgão de comunicação social. “Ela fez muitas anotações durante o tempo que esteve na Casa Branca”, acrescenta o mesmo elemento.
Recorde-se que, tal como Ivanka, também Melania Trump, mulher do presidente cessante e até agora primeira-dama, deverá escrever uma obra no qual evocará os anos que viveu e trabalhou na residência oficial do presidente dos Estados Unidos da América.
De acordo com o que tem sido noticiado, Melania poderá estar a preparar um livro de memórias, no qual não esquecerá a relação com a ex-conselheira Stephanie Winston Wolkoff.