Podem ter abandonado as funções da família real britânica, mas Meghan e Harry provam que o poder e a influência podem ser exercidos de outras formas. Os duques de Sussex são, aliás, uma das sete capas da prestigiada revista norte-americana Time, que antecipa assim a iniciativa anual de encontrar as 100 personalidades mais influentes.
Segundo avança a imprensa norte-americana, a escolha da capa com Meghan, de 40 anos, e Harry, que completa 37 para a semana, deve-se ao trabalho que ambos têm vindo a desenvolver ao abrigo da fundação Archewell. “Eles dão voz a quem não tem e palco mediático”, escreveu o chef espanhol José Andrés, e que criou a iniciativa World Central Kitchen, no ensaio que escreveu sobre os Duques. Recorde-se que juntos criaram, em dezembro, centros comunitários de alimentação na sequência de desastres naturais.
A tradicional lista de poder e influência não esquece, no campeonato dos ‘titãs’, a ginasta multimedalhada Simone Biles, que assumiu a luta pela saúde mental no desporto nos Jogos Olímpicos de Tóquio, a produtora de séries de TV Shonda Rhimes, o CEO da Apple Tim Cook ou a estrela da NFL Tom Brady. Na contagem dos ‘pioneiros’, a cantora Billie Eilish toma o pódio, seguida da ginasta olímpica Sunisa Lee, o advigado de direitos humanos Benjamin Crump e a designer Aurora James.
Em múltiplas categorias, destaque para a diretora-geral da Organização Mundial do Comércio Ngozi Okonjo-Iweala, o CEO de uma das empresas pioneiras do gaming NVIDIA Jensen Huang e a poetisa de origem coreana e americana Cathy Park Hong.
No que diz respeito aos artistas, destaque para a atriz Kate Winslet, os cantores Bad Bunny, rapper Lil Nas X, a atriz Scarlett Johansson e o ator Jason Sudeikis. A vice-presidente Kamala Harris está na listagem de ‘Líderes’, na qual se incluem nomes como o do chefe de Estado norte-americano Joe Biden, o presidente chinês Xi Jinping e também o ex-presidente dos EUA Donald Trump.
