É obrigado a lidar com idiotas no trabalho? Já chegou mesmo ao limite de virar as costas sem conseguir disfarçar as expressões faciais? Damos-lhe cinco dicas de como lidar com pessoas que lhe querem tramar a vida – aproveite para se preparar para a próxima semana.
Primeiro, deve avaliar o grau de “idiotice”, ou seja, questione-se: qual a gravidade do problema?
Não conseguimos dar-lhe um remédio instantâneo, mas o livro Como sobreviver a um Filho da P*ta, uma edição da Vogais da autoria de Robert Sutton, disponibiliza algumas dicas e truques para conseguir lidar com situações mais desagradáveis de forma relativamente discreta.
Cuidado com as primeiras impressões. É muito fácil ser deitado abaixo em três tempos. Segundo o autor do livro, um diretor de marketing achou que o chefe era “otimista, empenhado, amistoso e digno de confiança”, mas não tardou até se mostrar cruel e hipócrita. Tratava-o como se tivesse cinco anos.
Percorra a fotogaleria e conheça truques que o ajudam a controlar situações desagradáveis e a aceitar o “problema” de forma mais descontraída.
Aos 27 anos, Sharam Diniz sente-se mais confiante do que nunca. Prestes a estrear-se na nova novela da SIC, Alma e Coração, a modelo luso-angolana diz que o futuro passa por uma aposta na representação e acrescenta que gostaria de ganhar um Óscar.
Trocou Nova Iorque por Lisboa há um mês e meio, mas o nosso país nunca foi estranho para si. Da infância e adolescência recorda as férias cá, e as inúmeras viagens que fazia com a mãe, na altura assistente de bordo, pelo Brasil e Europa.
Alma e Coração não é a sua primeira experiência como atriz, mas é o primeiro desafio que abraça numa perspetiva a longo prazo. Há dois anos Sharam participou em algumas cenas da novela da TVI “A Única Mulher”, gravadas durante uma breve passagem da manequim por Lisboa. A decisão de aceitar o convite da SIC foi motivada pelo facto de fazer parte do projeto do início ao fim, e pela oportunidade de quebrar preconceitos com a sua personagem.
A modelo será Naomi Andrade na novela, uma rapariga de 21 anos que reside no bairro Cova da Moura. Apaixonada por fotografia, Naomi representa um desafio para a modelo, por ser uma personagem que está sempre bem-disposta e que encara tudo pelo lado positivo. “Ela está sempre com um astral muito em cima. E às vezes é difícil porque nem sempre nós estamos tão bem dispostos… Nem é a má disposição, é mesmo só o cansaço. Tenho de estar sempre muito feliz e contente, e essa é das coisas mais desafiantes”, confessa.
Conta Sharam que as gravações estão a correr bem, e que já enfrentou o seu primeiro beijo técnico. “A minha estreia no beijo técnico foi um tanto ou quanto atribulada”, revela sorridente. Segundo a modelo, o maior desafio foi “ter de beijar uma pessoa que não conhecia e com quem não tinha uma relação mais próxima”.
A moda não fica de fora dos planos de Sharam, que continua a fazer trabalhos nesta área, mas confessa que o futuro passa por uma maior aposta na área da representação.
Sobre as suas mudanças de visual, a última das quais rapar o cabelo e pintá-lo de cor-de-rosa e de loiro em abril, confessa que gosta de mudar. “Sinto-me uma mulher muito mais confiante, muito mais forte do que era há cinco anos atrás”.
Percorra a galeria para ver algumas imagens da modelo.
Duas bartenders de sítios diferentes do país, uma que trabalha num bar e outra numa discoteca. Espaços diferentes, mas os mesmos dilemas: assédio, discriminação, preconceito e o constante pedido de “borlas”.
O Delas.pt tentou entender qual a realidade das mulheres por detrás de um balcão de um espaço noturno, e estas são as dez coisas que mais irritam aquelas que nos servem uns copos (confira tudo na galeria de imagens a cima).
“Eu não trabalho na noite, trabalho à noite. É o meu horário de trabalho, tal como qualquer outro”
É assim que se queixa Frederica (nome fictício), quando lhe questionamos sobre a discriminação e o preconceito no trabalho. “Muitas vezes dizem-me que por trabalhar à noite sou uma oferecida ou não tenho objetivos de vida“, afirmou.
“Somos quase que ‘obrigadas’ a estar sempre a sorrir, mesmo quando as coisas azedam para o nosso lado. Se não sorrimos, somos antipáticas, se sorrimos demais, somos oferecidas”
Mas mesmo por entre estes desabafos, Frederica admite adorar trabalhar à noite. Gosta do ambiente e dos amigos que já fez e tenta ignorar as partes menos boas. Afinal de contas, é um trabalho como todos os outros, mas com uma dose extra de paciência e gelo.
Já Emília (mais um nome fictício) conta que embora sofra de assédio no seu local de trabalho por ser mulher, os colegas do sexo masculino não ficam nada atrás. Ambos estão sujeitos a situações mais desagradáveis: “Sempre que temos que passar por um grupo grande sabemos que a probabilidade de levar um apalpão é elevada“, desabafa.
Por entre apalpões, piropos e problemas com as namoradas dos homens que se metem com elas, estas são as dez coisas que mais irritam uma bartender. Se está a pensar sair à noite este fim de semana, então saiba precisamente o que não fazer ou dizer às mulheres que trabalham no seu estabelecimento de eleição.
Foi por volta do meio dia deste sábado que Kate Middleton e Meghan Markle foram recebidas em Wimbledon, para assistirem à disputada final de singulares femininos que opõe no court central Serena Williams e Angelique Kerber.
E se Kate surgiu num vestido branco, em consonância com o seu estilo habitual, Meghan surpreendeu pela eleição de umas calças brancas, combinadas com uma camisa Ralph Lauren com riscas azuis (e sem esquecer o chapéu, um dos acessórios essenciais nas bancadas do famoso torneio de ténis).
Foi o suficiente para as vozes se dividirem nas redes. O elogio da elegância e inovação por um lado, mas também as piadas, já que rapidamente compararam o visual de Markle…ao de um juiz de linha.
Gostos e piadas à parte, refira-se que este é o primeiro compromisso oficial juntas, como anunciou quinta-feira, 12 de julho, o palácio de Kensington. Ambas torcerão por Serena, amiga de Meghan, e uma das convidadas do casamento da duquesa de Sussex com o príncipe Harry, em maio deste ano.
The Duke and Duchess of Sussex attend the Your Commonwealth Youth Challenge reception at Marlborough House in London, Britain July 5, 2018. Yui Mok/Pool via Reuters - RC1FE3906500
Amal e Goerge Clooney no dia do casamento de Meghan Markle e do príncipe Harry [Fotografia: Reuters]
The Duchess of Sussex arrives to attend the Your Commonwealth Youth Challenge reception at Marlborough House in London, Britain July 5, 2018. Yui Mok/Pool via Reuters - RC14271EB070
The Duchess of Sussex, accompanied by Commonwealth secretary general Baroness Scotland arrive to attend the Your Commonwealth Youth Challenge reception at Marlborough House in London, Britain July 5, 2018. Yui Mok/Pool via Reuters - RC1DA78F3300
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Na boxe real do torneio, de que Kate é patrona, terão a companhia de Philip Brook, o diretor do Wimbledon’s All England Club e da sua mulher, Gill. Espera-se que a duquesa de Cambridge marque também presença na final masculina, agendada para este domingo.
O ginásio como a nova discoteca. Parece-lhe absurdo? As diferenças não são assim tantas. A evolução dos ginásios tem tornado vários aspetos idênticos. Quer saber porquê? Veja as 11 semelhanças na fotogaleria.
Repare bem. As luzes psicadélicas nas aulas de bicicleta (RPM). O suar interminável, não da dança, mas dos exercícios. A música mais alta do que o normal, que estimula ainda mais o mexer dos músculos. Os relações públicas, que motivam as pessoas a entrar nos ginásios com descontos associados – quase como se tratasse de uma guest list. Os engates no meio das máquinas. As selfies intermináveis na casa de banho e durante o treino – quem nunca?
Pois é, não é assim tão improvável. Os ginásios têm vindo a modernizar os espaços, e há cada vez mais pessoas a aderir a este hábito. Há aulas de várias modalidades para todos os gostos, há grupinhos de rapazes e raparigas que marcam horas para treinarem juntos. Na discoteca, também se combinam horas com os amigos para e há várias pistas com estilos de música diferentes. Calma, para dançar, não para levantar pesos.
Percorra a galeria e conheça mais semelhanças entre os ginásios atuais e os espaços noturnos.
A cantora e atriz tem sido vista em diversas ocasiões a utilizar vestidos fluidos com um decote em V acentuado. Mais curtos, pelo joelho ou compridos, numa multiplicidade de estampados ou em cores sólidas, estes são os vestidos que vai querer usar este verão.
Nos últimos meses, Selena Gomez tem adotado um estilo descontraído, que varia entre peças mais desportivas e peças de inspiração vintage. Os vestidos com o decote em V acentuado que lhe falamos inserem-se na última categoria, mas são uma das peças mais marcantes desta estação.
O comprimento varia entre vestidos mais curtos, pelo joelho ou compridos, quase até aos pés. Selena já utilizou qualquer um dos três comprimentos, embora pareça preferir os cortes ligeiramente abaixo do joelho. No que toca ao desenho das peças, este género de vestidos tende a ser traçado, isto é, apertam de um dos lados, permitindo-nos escolher se o queremos mais apertado ou mais solto. Encontrará também modelos que apertam com botões, mas cujo corte cria um efeito semelhante.
Se quiser seguir à risca o estilo da cantora opte por vestidos com estampados, nomeadamente os que têm flores ou bolinhas. Pelo contrário, se preferir adotar um estilo mais discreto, pode sempre escolher um modelo de uma só cor.
Esta peça pode ser utilizada em ocasiões mais descontraídas, como os fins de semana ou as férias, mas também em ocasiões em que precisa de um outfit mais elegante, dependendo do corte e do padrão do vestido. Pode conjugar com uns ténis, uns mules ou umas sandálias, tanto de salto como rasas, ou ainda com uns botins.
Percorra a galeria de imagens para se inspirar com os looks de Selena e para ver a nossa seleção de vestidos com este decote.
A praia é um espaço de todos e há algumas atitudes que deve deixar fora do areal. Mas será que conhece as regras? Damos-lhe a resposta com nove coisas que são proibidas fazer na praia e que a maioria faz.
Será teimosia? Ou estas regras básicas ainda são desconhecidas? Não pode levar os cães para o areal. Não pode dormir na praia à noite. Não pode deixar lixo enterrado na areia – esta é senso comum. Não pode acampar, mesmo que o espaço esteja vazio. Estas são apenas três das coisas que as pessoas teimam em fazer mas que são expressamente proibidas.
“Há muita legislação que não é cumprida, mas se fôssemos autuar tudo o que víssemos de errado não fazíamos outra coisa se não passar multas, mesmo durante a noite”, descreve ao Delas um GNR. A não ser que seja algo grave, como por exemplo, a venda de peixe ou a prática de mergulho sem qualquer autorização.
Facilite o trabalho dos agentes e previna-se das multas. Desfrute antes do sol, da maresia, respeitando sempre o espaço que é de todos. Percorra a galeria e conheça asnove coisas que não se pode fazer napraia.
Com uma fortuna avaliada em $900 milhões (cerca de €766 865 milhões), Kylie Jenner foi recentemente considerada, pela revista Forbes, uma das 60 mulheres mais ricas dos Estados Unidos da América. Mas onde gasta a empresária de 20 anos todo esse dinheiro?
Desde acessórios de luxo, passando por carros topo de gama e viagens paradisíacas (veja mais na galeria acima), a jovem empreendedora tem feito compras de milhares e milhares de euros…neste caso dólares, já que está a viver nos Estados Unidos da América.
Focada na área da cosmética e maquilhagem, Kylie Jenner conseguiu, em três anos, construir um império não só de milhões de dólares, como também de seguidores. Atualmente tem 110 milhões no Instagram e mais de 21 milhões no Facebook, redes sociais onde partilha muitos dos luxos que adquire.
Investir na tecnologia, sobretudo nas redes sociais, parece ser o segredo destas jovens milionárias. É o que defende Luisa Kroll, editora assistente da Forbes: “As mulheres empreendedoras de maior sucesso no país estão cada vez mais focadas na tecnologia, incluindo as redes sociais que as ajuda a lançar e desenvolver os negócios. Essa é uma das razões porque estamos a assistir a um fluxo notável de magnatas do Instagram, como Kylie Jenner, de 20 anos, nas fileiras das mulheres mais ricas da América”.
Percorra a galeria de imagens acima para ver as compras luxuosas onde Kylie Jenner tem gasto a fortuna.
Em “3D: Double Vision”, a curadora leva os visitantes ao passado do Mosteiro através de uma máquina estereográfica há muito desaparecida.
Por Ana Rita Guerra, em Los Angeles
A maquineta de madeira foi construída há quase um século pela Keystone View Company, no auge da loucura com imagens estereográficas. Ao aproximar os olhos dos orifícios com lentes, a mente é imediatamente transportada para o passado: o que a maquineta mostra é uma cena 3D no interior do Mosteiro dos Jerónimos, por volta de 1934, quando o espaço ainda era ocupado pela Real Casa Pia de Lisboa.
A raríssima imagem estereográfica, onde se podem ver quatro crianças no orfanato que existia à altura nos Jerónimos, foi escolhida pela curadora Britt Salvesen para ilustrar a tecnologia da Keystone View Company nos anos trinta do século passado. Faz parte da exposição “3D: Double Vision” que abre em Los Angeles no domingo e se debruça sobre 175 anos de exploração de imagens 3D, desde a obsessão dos vitorianos em meados do século XIX até às televisões com óculos especiais que invadiram as lojas entre 2009 e 2010.
“É diferente de ver um quadro ou uma fotografia”, explica Britt Salvesen ao Delas sobre a experiência de ver estas imagens estereográficas. O seu funcionamento é simples: colocam-se duas imagens lado a lado, com ligeiras diferenças, e o cérebro “funde-as” através de lentes que passam a mostrar uma única imagem com relevo. Dá a sensação de profundidade e de presença no espaço, imitando o processo natural de visão binocular. “Claustros do Mosteiro dos Jerónimos, agora Orfanato, olhando para o pátio, perto de Belém, Lisboa, Portugal”, é a legenda desta imagem estereográfica que poderá ser vista pelo público de Los Angeles a partir de 15 de julho. A imagem é a número 463 de uma série de 600 que foi produzida nos anos trinta com a designação “Tour of the World Travel Series.” Está inserida na coleção do Museu de Fotografia da Califórnia e foi escolhida para a maquineta da Keystone View Company que estará na exposição “Double Vision” até março de 2019.
Salvesen, diretora do Wallis Annenberg Photography Department e do Prints and Drawings Department do LACMA (Los Angeles County Museum of Art), passou os últimos cinco anos a conceber esta exposição inédita na América do Norte. “Levou muito tempo por causa de toda a investigação envolvida”, explica. “Precisávamos de imagens de elevada qualidade e de garantir que estavam bem alinhadas”, diz, referindo-se às imagens estereográficas como a do Mosteiro dos Jerónimos. Há também cenas de Paris no século XIX, da guerra civil americana e de uma Londres desaparecida. São, provavelmente, os momentos mais interessantes da exposição, que atravessa todo o histórico de composição de imagens 3D em várias partes do mundo. A sensação de transporte para o passado é maior com estas imagens que na visualização de vídeos 2D.
“Existe, ao longo do período moderno e começando na revolução industrial, um fascínio com a imagem mais realista possível e com a duplicação da perceção humana”, afirma a curadora. “De certa forma, são objetivos inalcançáveis: a meta está continuamente a fugir.” Este interesse pela ilusão, nos últimos anos, materializou-se no advento de novas tecnologias de realidade virtual e realidade aumentada, que Salvesen acredita serem a extensão do fenómeno 3D que falhou em termos de consumo de massas há cerca de dez anos. A intenção? “Ser capaz de escapar para uma realidade alternativa convincente.”
Na verdade, diz Salvesen, um Google Cardboard “não é muito diferente de um estereoscópio vitoriano: duas lentes que oferecem duas imagens aos olhos e produzem uma ilusão ao sistema visual.” O que explica este interesse da humanidade, acredita a responsável, é o facto de ativar a nossa perceção: “de repente, tomamos consciência daquilo que o nosso cérebro e olhos estão a fazer.” E isso, diz, “torna-se viciante.”
Na exposição, que estará patente no edifício das Américas do Lacma, o visitante é convidado a interagir com os artefactos. Há três tipos de óculos especiais que lhe são dados para poder experimentar as ilusões ópticas ao longo da história e muitos exercícios para fazer com os olhos. Numa pequena sala de projeção, são mostrados pedaços de filmes 3D da era dourada em que Hollywood estava fascinada com a tecnologia, nos anos 40 e 50 do século passado. Há exemplares do Viewmaster, um gadget que foi muito popular nos anos oitenta, imagens holográficas e todo o tipo de obras de arte relacionadas. Curiosamente, a exposição está inserida numa iniciativa conjunta entre o museu e a sul-coreana Hyundai, “The Hyundai Project: Art + Technology at LACMA.
Além de pretender mostrar que o 3D tem sido objeto de inovação e investigação permanente, não apenas uma moda que vai e vem, Britt Salvesen diz que tem também uma intenção mais filosófica. “Não há apenas uma forma de ver uma coisa. Se há algo que esta exposição mostra, é isso.” A responsável quer que as pessoas reflitam sobre o momento que se vive na sociedade, no qual as crispações políticas e sociais estão elevadas e há a tentação de focar apenas num ponto de vista.
“O sistema visual é diferente em cada pessoa. Não sei o que é que você vê na imagem de Paris, porque as imagens 3D estão na nossa cabeça. Não estamos a olhar para a mesma coisa.” No entanto, sublinha, podemos falar sobre isso, é algo em comum. “Só esse simples reconhecimento pode ajudar neste momento em que nos fixamos num ponto de vista e há tremenda polarização.”
Chelsea Werner, 25 anos, é campeã de ginástica e tem síndrome de Down. Gaylyn Henderson, 34 anos, vive diariamente com as difíceis circunstâncias de lidar com a doença de Crohn. Evelyn Robyn Ann é estudante e tem diabetes tipo 1. Abby Sams há muito que lida com dores crónicas, fibromialgia e vive parte da sua vida numa cadeira de rodas.
Estas quatro mulheres, rostos de muitas mais que vivem com problemas de saúde ou mesmo com restrições, são agora as manequins escolhidas para emprestar a cara e o corpo a uma campanha de lingerie inclusiva norte-americana, Arie, insíginia integrante da American Eagle. Uma empresa que há muito produz campanhas publicitárias nas quais conta com modelos femininos reais, garantindo não retocar quaisquer imagens.
Na nova coleção apresentada no início deste mês e que aposta na diversidade e nos conceitos de bem-estar e de autoestima para com o corpo, a companhia quis juntar mulheres que lidam com doenças diariamente com outras de todas as formas e idades, provando, afinal, que a lingerie ousada e bonita é apenas para algumas eleitas.
Evelyn, que vive com a doença da diabetes, posou com o seu kit de insulina preso no soutien. A fundadora do movimento GutlessGlamorous, Gaylyn Henderson mostrou, por sua vez, a bolsa que teve de passar a usar na sequência de cirurgias a que foi sujeita após diagnóstico da doença de Crohn.
“Estou orgulhosa por ser uma manequim que representa uma comunidade de doentes crónicos e deficientes. Um grande passo para as mulheres, que gostaríamos de ver a dar a cara em mais marcas”, escreveu Abby Sams na sua conta da Instagram.